domingo, 2 de agosto de 2009

Paraense

Quem me conhece sabe da minha orígem - Belém do Pará. Na infancia, a consciencia se ligava em coisas interessantes. Coisas espetaculares marcadas a ferro em brasa na minha consciência.
Clube do Remo, Payssandu, Círio de Nazaré, Teatro da Paz, Ver-o-peso, Icoaraci, Museu Emilio Goeldi, Bosque Rodrigues Alves, Cais do Porto, Praça da República, Baia do Guajará, Escola Industrial de Belém, Colégio Paes de Carvalho, Colégio do Carmo, Igreja da Sé, Assembléia de Deus, Praça Brasil, Comércio da João Alfredo, Igarapé das Almas, enfim....
Para cada ítem mencionado há uma história ligada a minha vida de garoto pobre da periferia (Telégrafo Sem Fio). Jamais esquecerei. Jamais... Como escreví antes. Isso está gravado em minha mente. As levarei ao túmulo.
Pretendo dissecá-los um a um. O leitor há de estranhar do porquê escrevo sobre isso? A resposta é simples. Fui indagado por paraenses aqui radicados que dizem sentir falta de assuntos ligados a terra natal.
Ora, sabe-se que a colonia do Pará que vive no Amapá é grande.
Por enquanto, fico por aqui. Amanhã o 1º capítulo: Clube do Remo X Payssandu. Aguardem!
Leonai Garcia

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