sexta-feira, 9 de abril de 2010

A Academia Amapaense de Letras

Há um movimento no seio da cultura do Amapá no sentido de reviver a Academia Amapaense de Letras, fundada em 26 de Junho de 1953, data do nascimento de Machado de Assis.
A propósito disso estive em conversação com o professor e historiador amapaense Nilson Montoril de Araujo presidente do conselho de cultura do Estado.
Na oportunidade pude conhecer os nomes dos 23 primeiros acadêmicos: Nilson Montoril de Araujo, Paulo Fernando Batista Guerra, Fernando Canto, Antonio Munhoz Lopes, Dagoberto Damasceno Costa, Georgenor Sousa Franco Filho, Antonio Cabral de Castro, Luiz Alberto Costa Guedes, Manoel Bispo Correa, Elfredo Távora Gonçalves, Dom Luiz Soares Vieira, Heitor de Azevedo Picanço e Antonio Carlos Farias, os vivos.
Os falecidos: Araci Mont'alverne, Amauri Guimarães Farias, Isnard Lima, Helio Guarani Penafort, Artur Nery Marinho, Estácio Vidal Picanço, Alcir Araujo, Jorge Basili, Mário Medeiros Barbosa e José Alencar Feijó Benevides.
O reverenciado professor Antonio Munhoz propos ao professor Nilson Montoril ceder a sua residência no bairro do Trem para servir como sede da ALA e ao mesmo abrigar a Fundação Antonio Munhoz.
Há o entusiásmo em reviver o brilho dessa casa de cultura que é importante para o mundo das letras. Hoje, são inúmeras as pessoas que produzem literatura de diferentes vertentes.
Abraço essa idéia com muita satisafação.
É a realização de um sonho de criança.
Leonai Garcia

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