Com o objetivo de ajudar a nova administração da SESA, assumirei o controle da tuberculose no Estado do Amapá. Razões, óbvias, existem para a medida.
Por exemplo: o médico não pode estar submetido a orientações de outros profissionais em se tratando de controle de doenças, como é o caso da Tuberculose.
As novas diretrizes da SBPT só podem ser assimiladas e praticadas por médicos. Nelas estão incluidas:
1. Abordagem do paciente
2. Interpretação diagnóstica, levando em consideração, a pesquisa de BAAR no escarro, a interpretação radiológica e a cultura de BK.
3. Os casos de escarro negativo, mas, com radiologia compativel com a doença. O que fazer?
4. O rendimento da pesquisa de BK no escarro, da cultura e do RX do tórax no diagnóstico da tuberculose.
5. A solicitação de lavado broncoalveolar e diluição salina
6. O tratamento por presunção
7. O novo esquema terapeutico, agora com 04 drogas, com a inclusão do Etambutol. O porquê disso?
8. A intolerancia medicamentosa
9. A resistência bacteriana e as medidas alternativas consequentes.
10. Quando indicar a broncoscocpia.
Enfim, como o leitor pode perceber, tais medidas são de estrita competência médica. Nenhuma outra profissão prepara o homem para esses procedimentos.
Por isso, resolvi ajudar o novo governo no combate a Tuberculose.
Leonai Garcia
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