Alberto Góes (PDT), ex-secretário de governo do Amapá, recém-saído das funções é candidato a candidato à deputado federal. Homem preparado para representar o estado no congresso nacional.
Tivemos a oportunidade de entrevistá-lo no programa O Mundo em Debate, levado ao ar pela Rádio Cidade - 101.9 FM, hoje pela manhã, (24).
Os ouvintes puderam ouvir suas propostas, dentre elas, o porquê de se apresentar na disputa para um lugar na camara federal.
Falamos de política, infra-estrutura (energia), economia, visão estratégica de mundo, afinal, cabe ao congressista decidir o rumo que o país deve tomar em questões intenacionais.
Hoje, o país tem postura ambígua em relação à países latino-americanos. A questão de Cuba - que fere de morte os direitos humanos; Venezuela - supressão da democracia pelo regime chavista; Honduras - abrigo às tontas a um presidente deposto pelo congresso do seu país.
Saindo do nosso hemisfério, o caso do Irã, país que prega o fim de Israel e que quer porque quer enriquecer o Urânio, a ponto de produzir a bomba atômica. O governo brasileiro apóia Ahmadinejad, presidente iraniano, homem de instintos bélicos.
São questões que preocupam a sociedade brasileira, sabidamente, de índole pacífica. Não temos relação conflituosa com nossos vizinhos nem com nenhum outro país do globo.
Góes defende o aproveitamento das nossas riquezas naturais, exportando-a ao mundo, manufaturadas, o que leva a geração de emprego, aumento do PIB, maior circulação da moeda e ueleito m povo feliz.
Alberto tem posição favorável ao projeto ficha limpa da CNBB, com a ressalva de punir o candidato condenado por um colegiado nas instâncias judiciais.
Defende a construção da hidrelétrica de Belo Monte (no Rio Xingu), desde que sejam aprofundados os estudos de impacto ambiental, que prove o menor dano ambiental à Amazônia.
Se eleito será um bom parlamentar.
Leonai Garcia
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