terça-feira, 27 de abril de 2010

As arrumações para 2010

A arrumação do tabuleiro de xadrez da política amapaense continua sendo arrumado pelos interessados, todos, em busca de um lugar para representar o estado nas esferas: federal e estadual.
Uns com mais, outros com menos possibilidades de lograr êxito na campanha que se avizinha.
São Vários os fatores que contribuem para o sucesso eleitoral. Em primeiro lugar o partido do candidato, depois, a coligação envolvida.
Há ocasiões em que o candidato tem um bom número de votos, mas, não atinge o coeficiente eleitoral, então, não se elege.
O seu partido pode não conseguir o número de candidatos a candidatos para completar o numero de vagas em questão, ou, então, não participa de uma boa coligação, ou, ainda, não consegue fazê-la. O resultado é a derrota eleitoral.
O momento é de composição de forças haja visto que as convenções partidárias acontecerão em Junho próximo. Portanto, o momento é de conversas. Muitas conversas.
Esse é o momento em que uns tentam convencer os outros. Nessa etapa não pode haver erros de avaliação. Quem errar, sobra lá na frente.
A briga está renhida em relação as vagas para o senado: são duas. Tem 05 nomes diferenciados na disputa. Papaléo Paes (PSDB), Waldez Góes (PDT), João Capiberibe (PSB), Gilvam Borges (PMDB) e Randolfe Rodrigues (PSOL).
Não tem ninguém garantido nessa peleja. O voto está sendo disputado cabeça com cabeça.
Quem exerceu o seu mandato com dignidade leva vantagem, sobretudo no meio do eleitorado diferenciado. Por outro lado. Quem fez tolices (?????). Quem contrariou o eleitor (????).
Àquele eleitor do nível intelectual privilegiado. Do carro novo, do telefone celular, do Ipod, do smartfone, da internet, que assiste os jornais na TV a Cabo, os noticiários da câmara e do senado, esse eleitor dificilmente erra o voto. Pode até acontecer, mas, por questão afetiva. Esses são poucos.
O senador Papaléo Paes (PSDB) honra o mandato. Nunca se viu ou ouviu o seu nome envolvido em tramóias. Sempre se posicionou com lisura no senado federal. para ajus]dá-lo tem duas vantagens.
A primeira. Seu candidato a presidente, Jose Serra, lidera as pesquisas de opinião pública, e deve vencer a eleição presidencial.
A segunda. Seu candidato a primeiro suplente é o jovem Josiel Alcolumbre (DEM). Homem de boa índole, de família tradicional no Amapá e que congrega em torno de sí, grande parte da imprensa amapaense. Sem dúvidas, foi uma boa escolha.
Os outros candidatos trabalham incessantemente com o objetivo de chegar ao salão azul do congresso nacional.
Leonai Garcia

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