Política é a arte do diálogo, do diálogo exaustivo, porém com objetivos definidos. Em determinados momentos, o político tem de ser incisivo naquilo que almeja, naquilo que projeta para a sua vida futura.
Caso contrário.
Se perde.
O político não pode deixar ao léu, fatos que giram a sua volta, olhando-os com desdém, sem se incomodar, sem tomar uma decisão, sob pena de ser punido pela sociedade logo alí, na curva.
Que ninguém se engane.
O povo acompanha os acontecimentos que mexem com a sua vida, atentamente.
O politico tem de passar confiança e credibilidde ao povo. Não pode ser fraco.
Ao político só não é permitido ser radical, extremista, isso também lhe causa danos pela vida afora. Os exemplos estão aí para quem quizer ver.
Tenho acompanhado algumas pesquisas de opinião sobre os candidatos ao governo e ao senado. Sinceramente, estou surpreso diante do que ví nessa decisão temporal do eleitorado amapaense. Bem verdade que essa coleta de dados foi feita na capital, mas, na periferia.
Ora, sabe-se que na periferia o eleitor não tem o arsenal tecnológico da comunicação ao seu alcance, raras são as excessões. Esse quadro é diametralmente oposto no centro.
É exatamente em função dessas pesquisas que partidos políticos e candidatos a candidatos realinham seus posicionamentos no tabuleiro da política local.
Eles também acompanham esses dados.
Quem quizer bater de frente com o eleitorado que o faça.
O resultado virá das urnas em 03 de Outubro.
Leonai Garcia
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