sábado, 12 de setembro de 2009

Unimed no rádio

O presidente da Unimed Macapá, Dr. Paulo Carvalho esteve no programa O Mundo em Debate, hoje (12), falando da situação da cooperativa. Seus avanços e problemas.
Agora, a empresa encontra-se legalizada perante a ANS, coisa que há tempos não acontecia, daí, a necessidade de fazer o último aporte de recursos por parte dos cooperados para torná-la viável perante esse importante órgão de fiscalização do governo federal.
Além disso, a entidade regularizou-se perante o município, recolhendo o ISS, tributo que encontra-se em dias. A última parcela paga: R$ 21 mil.
A direção da cooperativa trabalha para que o usuário (33 mil pagantes) sintam-se bem atendidos.
Colegas que de uma forma ou de outra estavam prejudicando o seu desempenho, foram chamados às falas. Uns foram excluídos do quadro de plantão por não se adaptarem as normas que vizam o bem estar do cliente - razão de existir da empresa.
Atendendo a uma recomendação da ANS, o convenio com o Hospital São Camilo deve voltar, mas, com uma nova dinâmica, sempre com a intenção de servir melhor o cliente.
A maioria dos médicos que compõem o seu quadro trabalham pelo seu crescimento. Os que não se adequarem a esse novo momento sofrerão as medidas legais existentes no seu estatuto.
Outro ponto levantado na ocasião foi a necessidade de se criar a Associação dos Usuários da Cooperativa, para que possam participar e decidir medidas que sejam do seu interesse, e que não admite ser mal atendido. É um avanço dessa diretoria.
A Unimed Macapá atende quase 100 mil pessoas entre usuários e dependentes. É fundamental que funcione regularmente, para o bem do povo amapaense.
Sabe-se que o saúde pública não tem condições de resolver todos os problemas de saúde da população, por isso, ela existe.
Quem prejudicar o seu desempenho tem de sair. Não dá mais para "jogar para debaixo do tapete" as mazelas. A sociedade cobra isso. A Unimed Macapá é viável. Tem uma saúde financeira robusta.
Faltava um choque de gestão, como esse.
Abrir a sua realidade para a população.
Do jeito que ia, fazia mal a todos, indistintamente.
Leonai Garcia

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