quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Unimed Macapá

A direção atual trabalha com afinco para tornar a cooperativa um aparelho de saúde padrão. As dificuldades são muitas, a começar pelos seus próprios donos, que não se "tocam" e cometem absurdos que complicam a marca Unimed.
Escrevo como médico e jornalista. E o que escrevo é para esclarecer o usuário da cooperativa sobre assuntos que lhe são pertinentes, afinal, ele (o usuario) é que mantém a cooperativa viva. São arrecadados R$ 4.2 milhões todo mês.
Hoje, o que se vê é o cliente insatisfeito e ser prejudicado pela insensiblidade de alguns médicos pertencentes a essa entidade (...).
Imagine leitor. O médico sair do plantão para ir em casa ou para casa, deixando o hospital "descoberto". Isso aconteceu em dias deste ano. Dois plantonistas fizeram essa "graça". Detalhe. O preço de um plantão noturno de 12 horas custa R$ 1.2 mil à empresa.
Pois é. Os dois já foram afastados da escala, pela diretoria e ainda se "acharam" no direito de contestar via advogados o ato justo. Pararam no meio do caminho (...) A solução: Foram substituídos por outros colegas.
Outro problema. Alguns médicos saíram da cooperativa para cobrar a consulta mais cara. Isso aconteceu em várias especialidades. Solução:
Trazer médicos de Belém, o que já está acontecendo. Uma boa idéia. Resolvido o problema esses médicos que se afastaram da entidade, não poderão mais voltar ao convivio anterior. É uma decisão justa de assembléia.
Alem disso: os médicos que saíram da cooperativa não poderão pertencer ao Plano Unimed. Podem migrar para onde quizerem, junto com os seus familiares. Isso é moral e legal (....).
Outro problema: um médico (veterano) plantonista assediou uma paciente durante o atendimento. Ela procurou a direção da entidade e fez a sua queixa, por escrito. Resultado. O médico afastado. Sentindo-se prejudicado, recorreu ao judiciário cobrando R$ 900 mil da cooperativa.
Na audiencia a Unimed apresentou a queixa da mulher "assediada". Resultado. Ele não levou nada. Vergonha!
Há os que sangram a cooperativa como se quizessem destruí-la. Detalhe. nenhum desses energúmenos fundaram a Unimed Macapá. É gente recém chegada aqui. Contra esse desatino, medidas legais estão sendo tomadas.
Portanto, meus amigos que dão vida a Unimed Macapá. A luta é ardua. Apóio as decisões da atual diretoria da Unimed Macapá. Muitos colegas pensam assim. Temos a obrigação de nçao deixar a Unimed macapá morrer. Essa empresa é rentável. O seu faturamento é bom. A cooperativa, agora, está toda legalizada perante a ANS. Assistí a assinatura do termo de pagamento do ISS da PMM.
Enfim, vamos superar todas as dificuldades. Os que não acreditam nisso que saiam e deixem de "sangrar" a Unimed Macapá.
Em tempo: a) Precisamos de mais apoio radiológico no hospital. Os laudos são emitidos tardiamente pelo responsável.
b) Deveremos voltar a parceria com o Hospital São Camilo.
Leonai Garcia

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