quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Paralelismo

Até parece que um copia o outro. Se um invade terras no interior paulista, o outro faz greve na educação do Amapá. Falo de José Rainha, o líder, banido, dessa coisa chamada MST, e o presidente do Sinsepeap do Amapá, profº Aildo Silva.
Tanto um quanto o outro pouco fazem pelo progresso da nação, ao contrário, semeiam o atraso, a intolerância, a desavença entre as pessoas. Suas ações não edificam nada.
A útima do Rainha foi ocupar uma área de terra à margem de uma Rodovia paulista, enchê-la de barracos miseráveis, e cobrar pedágio da "massa de manobra" que utiliza o tal acampamento - para não perder o lugar. Diz, ele.
A matéria está na Veja desta semana. Ora. Sendo essa "organização" de gente primária, "desorganizada" propositalmente, para fugir as barras da justiça, o que é um absurdo, o tal Rainha faz o que bem entende e não lhe acontece nada de mais.
A última do Aildo Silva é atormentar o povo do Porto Grande com uma greve na sua educação que já demora 2 semanas. Município sabidamente pobre. A sua meninada esta sem aula, sem aprender nada.
Enquanto o Aildo fomenta greve, o seu sindicato não faz nada para atualizar os seus professores. Nada. Não se fala em seminário, congresso, encontro, enfim, nada que signifique melhoria da massa crítica do professor da rede pública.
O negócio dele é fomentar greve. Isso ele sabe fazer muito bem. Enquanto as greves "pipocam" sob a batuta do professor Aildo Silva, nas avaliações do MEC, a educação pública do Amapá perde de "lavagem' para a iniciativa privada.
É que, nela, o Sinsepeap do professor Aildo Silva não tem ingerência. Nela, as leis são cumpridas sem as "travas" do serviço público. Travas que permitem esse tipo de ação nociva ao interesse do povo brasileiro, coisa tão prejudicial ao desenvolvimento do país.
José Rainha e Aildo Silva se completam.
São duas figuras que vão passar. Aliás, estão passando...
Falta-lhes conhecimento...
Leonai Garcia

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