O fim de semana é dedicado a Pàtria. Hoje, 7 de Setembro de 1822 é o dia da Independência do Brasil do domínio português. Antigamente nesse período a emoção, o civismo, a demonstração de amor ao pavilhão verde amarelo era mais pulsante.
O 5 de Setembro, o dia da "Raça ' enchia as avenidas das cidades brasileiras de estudantes que desfilavam pelos seus colégios atraindo para esses logradouros as familias que iam apreciá-los desfilando garbosamente sob o compasso das bandas marciais, esplêndidas. Uma verdadeira festa da juventude.
Uniformes impecáveis, lá iam eles. A banda marcial na frente, puxando a moçada. A guarda de honra da bandeira logo a seguir, e os demais compondo os pelotões completavam o cortejo.
Vivi intensamente isso em Belém, tanto pela Escola Industrial de Belém, quanto pelo colégio estadual Magalhães Barata. Tenho a convicção que vem daí o amor pelo meu país.
É que nesse período, da adolescência, o indivíduo começa a completar o perfil daquilo que será na vida adulta. Além do mais, naquela época, não tínhamos o fantasma das drogas rondando a juventude brasileira.
Ah! Quanta saudade daquele tempo que não volta mais.
Passada a festa do Dia da Raça vinha o 7 de Setembro. Aí, tínhamos o desfile militar: Marinha, Exército e Aeronática, os atores.
De novo, vivi essa emoção desfilando na Avenida Presidente Vargas, pelo Exercito Brasileiro em 1968, quando serví a Pátria no 26 Batalhão de Caçadores, o 26 BC, de Belém.
Portanto, a minha vida de brasileiro é absolutamente normal. Amo o meu país, por ele e pela Democracia daria a minha vida se preciso fosse.
Viva o Brasil!
Leonai Garcia
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