segunda-feira, 29 de março de 2010

A violencia no mundo e o julgamento de Isabela

Fim do julgamento de Isabela
O país acompanhou o julgamento do caso da menina Isabela Nardoni que foi morta com requintes de perversidade pelo pai e a madrasta – Alexandre Nardoni e Ana Jatobá.
Ao final, os dois foram condenados a 31 e 26 anos respectivamente. O tribunal do júri paulista assim decidiu. O juiz Maurício anunciou a decisão na madrugada de sábado, nas primeiras horas.
Fez-se justiça. O povo não esperava outra decisão que não essa. A sociedade brasileira aprovou a decisão judicial. Os fogos, as demonstrações de júbilo dos que assistiram ao julgamento às proximidades do fórum deram o tom.
Gente espalhada pelo país e no mundo acompanhou o desfecho do julgamento através dos meios de comunicação agora em uso no planeta – twiters, blogs, TV, todos, sem exceção, repercutiram o ato jurídico por zelo na profissão ou outra razão que se possa admitir.
A perícia da Politec paulista foi eficiente, elucidando o ocorrido, sem testemunhas, mas, munida de farto material técnico que deu suporte a acusação – promotor Francisco Cembraneli – fazendo com que a justiça fosse aplicada convenientemente.
O país está satisfeito. Agora, é inimaginável para quem tem filho, conhecer detalhes do crime. As lesões sofridas por Isabela em vida: fratura de punho e de ossos da bacia, ferimento na cabeça, de onde escorreu sangue que manchou o piso do apartamento do casal – Alexandre e Ana Jatobá. Toda essa maldade cometida contra uma criança indefesa é muito difícil de entender e aceitar.
Será esse pai um esquizofrênico? E a sua mulher. Uma psicótica? É o que dá para pensar, considerando a barbaridade do ato criminoso. Se assim for confirmado, os dois precisam de acompanhamento psiquiátrico. Sem dúvidas.
Vive-se no país uma verdadeira onda de violência. Antes tivemos o assassinato do casal Von Richtofen com requintes de perversidade, aqui, dona Joaquina Canuto foi morta por um egresso do Iapen, o caso Isabela, agora, o cartunista Glauco e Raoni, enfim (.....).
A violência tem seus diferentes matizes. Fanatismo religioso – homens bombas no Irã, Iraque, Paquistão, Afeganistão, mulheres bombas na palestina; agora, uma surpresa, vem da Rússia as suicidas que levaram consigo 36 vidas em duas estações de metrô em Moscou.
Acabar. Nunca. Jamais.....
Leonai Garcia

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