segunda-feira, 8 de março de 2010

Gilvam e o exame de ordem

O Brasil cresceu nos ultimos anos em todos as esferas da humanidade a partir da sua inserção no mundo moderno através de instrumentos da contemporaneidade.
Quase toda a nação é ligada pelas fibras óticas que revolucionaram a transmissão do conhecimento que acontece em "full time", ou em tempo real como queiram.
Temos umas "travas" que emperram o nosso desenvolvimento e precisam ser removidas da vida nacional, sobretudo no campo da educação. Infelizmente, ainda ostentamos índices baixíssimos de conhecimento quando comparados a países de menor expressão no universo como o Paraguai, por exemplo.
Ora. O motor do desenvovimento é o conhecimento. Qual a única maneira de se aferir o conhecimento. Resposta: realizando provas daquilo que se aprendeu. Claro. Fora disso não há aferição de nada.
Faço todo esse preâmbulo para discordar do projeto que domina a cabeça do senador amapaense Gilvam Borges - PMDB, que quer, por que quer, acabar com o exame da OAB.
Até onde se sabe não há da parte do senador Borges, conhecimentos suficientes para embasar o tal projeto, a ponto de fazê-lo vencedor num embate com os juristas que defendem a manutenção de tal instrumento que libera para o mercado profissionais melhor instruídos.
Se o senador Gilvam Borges usou essa tática para atrair para sí os holofotes da mídia, deu certo.
Agora, é aguentar o que pode vir depois em termos de chacota por parte da imprensa nacional.
Leonai Garcia

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