terça-feira, 2 de março de 2010

IN NEURO X UNIMED MACAPÁ

O recente episódio envolvendo o IN NEURO (instituto de neurologia do Amapá) - leia-se Luiz Alejandro - e a direção da Unimed Macapá, resultou no apoio dos cooperados à diretoria da entidade, o que significa na prática, o isolamento dos serviços prestados pelo IN NEURO aos clientes Unimed Macapá.
É voz corrente no seio dos cooperados a necessidade da cooperativa ter o seu próprio parque de imagens, coisa, absolutamente possível. Assim deixamos de depender de querelas pequenas, como essa.
Para que o leitor tome conhecimento. Cabe ao interessado (hospital ou clinica) em ter em suas instalações um tomógrafo ou aparelho de ressonância nuclear o seguinte:
Construir prédio de acordo com as características preconizadas pelo fabricante do equipamento: Toshiba, Philips, ou outro do ramo.
O aparelho é instalado em regime de leasing (aluguel). O locatário paga mensalmente o pré-estabelecido em contrato.
Ora. É de se perguntar. Se as clínicas IN NEURO e Hemodiagnóstico instalaram seus aparelhos, porque mais de 200 médicos não podem fazer o mesmo.
É questão de iniciativa, de empreendimento, de responsabilidade e competência da diretoria da Unimed Macapá.
O que não se admite mais é ter médico cooperado faturando milhões e os outros, tostões.
Isso não é cooperativa.
Isso é exploração da maioria pela minoria.
Temos de dar um fim nesta situação.
Quem não estiver de acordo, que saia da cooperativa.
A porta sempre esteve aberta.
Leonai Garcia

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