sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A politica amapaense

A candidatura do prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT) ao Governo do Estado ganha força com o passar dos dias. Seu nome é o preferido da maioria das pessoas com quem tenho falado sobre o assunto.
A melhoria da cidade de Macapá, em todos os sentidos, é o grande trunfo que alavanca essa possibilidade de candidatura.
Os dois pretendentes ao trono, da base do governo - Pedro Paulo e Jorge Amanajás, não decolaram até agora. Estão presos ao chão, ambos, não têm militância nem inteligentsia.
A dúvida se é A ou B o candidato interfere na definição do eleitor, diferente do que acontece no PSDB a nível nacional, que apesar de uma indefinição entre José Serra e Aécio Neves, o partido lidera as pesquisas de opinião com Serra, muito à frente dos adversários.
A impressão que se tem é que falta articulação política, tanto no seio do PP, quanto do PSDB, amapaenses. Não precisa ser PHD em política para perceber essa falha. Daí o eleitor preferir uma terceira via, representada por Roberto Góes, que a princípio nem imaginava entrar nesse jogo.
Varias vezes o prefeito falou de público do seu compromisso com o presidente da Assembléia Legislativa, Jorge Amanajás (PSDB), só que, o tucano não "decola", então fica difícil a atuação dos seus apoiadores.
Aos poucos a candidatura tucana perde adeptos. Primeiro foi o deputado Edinho Duarte que se passou para o lado do PP de Pedro Paulo, outros seguirão o mesmo caminho, afinal, em política ninguem quer perder.
O eleitor brasileiro já se constitui em 75 milhões de internautas, logo, o lugar de bobo aos poucos vai sumindo.
Esses políticos acostumados a "comprar" votos vão se ferrando aos poucos.
Concluindo. Roberto Góes pode ser a solução para o imbróglio Pedro Paulo Jorge Amanajás.
Uma solução inteligente, por sinal!.
Leonai Garcia

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