quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Nitroglicerina

Em Brasília (aeroporto) comprei o livro "Honoráveis Bandidos" - Um retrato do Brasil na era Sarney.
Olha! É "chumbo do grosso" atirado pelo jornalista maranhense Palmério Dória contra a família Sarney.
São 199 páginas de "tirombaços". Vende muito. Custo. R$ 29.00
O senador José Sarney tem o dever de dar uma resposta à nação (literária ou de outra maneira), diante de tantas denúncias contra sí e a sua família.
É coisa horrível! Pavorosa! Chocante!
Se calar, a sua situação ficará "pior do que já está" à beira dos 80 anos de idade.
Rapidinho cheguei à 50 páginas. Parei para alimentar o blog, jantar, dar um giro pelos arredores do hotel, tomar uma cerveja, ninguem é de ferro, e continuar a lê-lo.
Amanhã termino essa leitura.
O povo do Amapá que o acolheu e o elegeu três vezes senador, merece uma explicação, merece uma resposta convincente. Senão (....)
Repito mais um vez: votei nele nas últimas eleições.
Não sou idiota, nem cretino. Votei na boa fé da sua trajetória, e naquilo que imaginava ser a representação da sua figura para um estado jovem como é o caso do Amapá.
Sou médico, jornalista e daqui há pouquinho, escritor, por vocação.
Tenho 61 anos de idade e em vias de ter 05 netos (já os tenho 03).
Portanto não sou trouxa. Ninguém me fará de trouxa a essa altura da vida.
Tudo o que tenho é produto do meu trabalho e da minha inteligência.
Ninguem me deu nada de "mão beijada" e nem quero isso, nem para mim, nem para os meus filhos, e netos.
Há os que gostam de facilidades.
Esses não têm o meu respeito.
Desses tenho pena!
Vencem no mundo àqueles que têm talento.
Meus ídolos: Gandhi e Mandela.
Quem faz fortuna a custa da miséria do povo, são mais que tudo "miseráveis".
Passam e não deixam rastros.
Leonai Garcia

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