Falei com o jornalista-escritor Palmério Dória, agora de manhã (+/- 11.30 horas), pelo interfone do Hotel do Forte, situado na Avenida Beira-rio.
Pedí uns três minutos de "prosa" para lhe falar das coisas da politica amapaense.
Ele colocou uma série de dificuldades, tipo: a) desceria para dar uma entrevista para uma rádio local.
b) iria ao encontro do "Capiberibe" em seguida, deixando no ar uma sensação de "estrelismo" e de que não gostaria de conversar comigo.
Coisa de estrela. É como o Palmério Doria deve estar se sentindo ao vender as "pencas" os livros sobre a família Sarney.
Provavelmente, já lhe passaram a minha ficha de anti-capiberibe.
Provavelmente.
Mas, fica aí para os leitores do blog a assertiva: jamais perderia a oportunidade de falar ao Palmério sobre as coisas da politica tucuju, Capiberibe no meio.
Se ele veio aqui exclusivamente para satisfazer a familia Capiberibe, pode-se afirmar que conseguiu o seu intento.
O certo é o seguinte: nem Sarney, nem Capiberibe.
Os dois são farinha do mesmo saco.
Com pouca diferença.
Os dois são "doidos" pelo poder, mas, um gosta mais de dinheiro do que o outro.
Só isso.
Leonai Garcia
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