terça-feira, 28 de julho de 2009

Companhia

A entrevista do senador Tasso Jereissat (PSDB -CE) à revista Época, edição nas bancas - esclarece muito bem o que o povo brasileiro esclarecido pensa das companhias do presidente do senado, ex-presidente José Sarney (PMDB - AP).
É gente de péssimos antecedentes que compromete a sua biografia conquistada ao longo dos anos, tendo como apogeu a sua investidura na ABL.
Dessa forma, como seu eleitor, e homem que acredita na inteligencia e na sabedoria humana e só, nelas, me arrisco a dizer que o senador José Sarney está nessa situação dificil, pelo seu temperamento e a lealdade à essas pessoas que estão contribuindo para enodoar a sua história.
O Brasil, desde o período colonial, sofre das mazelas expostas atualmente: compadrio, empreguismo, nepotismo, influência política, etc...
Poucos. Bem poucos são os politicos com assento em Brasília que não utilizam dessas praticas.
Só que o mundo desenvolvido não acata mais esses procedimentos.
Em passado recente, ACM (que a morte nos poupou de ainda vê-lo mandando no país), e agora, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Paulo Duque, Wellington Salgado (os dois últimos suplentes), e outros, é que puxaram Sarney para esse terreno movediço, que já afastou da presidencia do senado, o próprio Jader Barbalho e depois, o seu parceiro de estripulias, Renan Calheiros.
Essa dupla infernal deve estar morrendo de medo de perder a sombra....
Enquanto isso o Brasil vai crescendo rumo ao topo da economia mundial, apesar da tudo.
Acredito no meu país. Penso como Pascal "pensar faz a grandeza do homem".
Leonai Garcia

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