É difícil assistir a programação da TV aberta brasileira. Muito difícil. A TV Globo até que dá uma trégua ao seu telespectador evitando o banho de sangue que as outras (concorrentes) se esmeram em repassar a sociedade brasileira. É que o seu elenco e o estilo “globo” de fazer TV dá pouca chance para que as barbaridades ganhem espaços generosos na sua tela.
É desastre daqui, assassinato dalí, estupro dacolá, rebelião e fuga de presos, enfim, é violência para ninguém “botar” defeito. “Recordo de um trecho da última entrevista prestada a uma revista, pelo genial, Paulo Autran: -” Não assisto televisão nem leio jornais. Prefiro os livros ”.
Por certo, a sua ojeriza tinha a ver com esse noticiário macabro veiculado no dia-a-dia pela TV aberta. Isso joga o astral de qualquer pessoa que assiste notícia sobre violência para baixo. Não tenho dúvidas. Por essas e outras é que a TV paga cresce em número de assistentes.
A programação é diferenciada proporcionando aos assistentes: educação e cultura nos seus diversos segmentos - cinema, literatura, política, geografia, matemática, zoologia, futebol, economia, história, religião, meio ambiente, etc.... Da minha parte, quase não assisto a programação aberta.
Em vez de o governo do PT tentar “amordaçar” a imprensa com estratagemas dignos de regimes ditatoriais, esse mesmo governo deveria agir no sentido de reduzir esta sangria desatada que é repassada a sociedade brasileira, com o único objetivo de crescer na preferência do público.
E crescem. Crescem na exata medida da desinformação dos seus assistentes. Crescem no meio das classes menos favorecidas. Uma prova: a fortuna amealhada pelo bispo Edir Macedo com o seu canal de TV.
Evidentemente, os que têm um pouco mais de condição pagam para ter o canal fechado e ignoram solenemente a TV “de graça”. Pelo andar da carruagem não há no horizonte, em curto prazo, nenhuma perspectiva de solucionar este problema da informação no Brasil. A saída é a educação do povo. Mas, isso leva tempo. Melhores condições de vida o que significa aumento do poder aquisitivo da sociedade, em conseqüência, melhor programação televisiva. O assistente é que decidirá o que a TV deve por no ar. É uma reação de baixo para cima. Leva tempo.
Um aspecto importante nisso tudo é a qualidade da imagem da TV a cabo. Não tem como comparar as duas. Chuvisco, listras, na aberta. Limpa, nítida e colorida na paga. O som também é diferenciado. Na paga, é límpido, sem ruídos. Na outra, ruídos que incomodam o telespectador.
O futuro do país é promissor. Petróleo da camada pré-sal. Divida externa equacionada. Ingresso no clube dos mais ricos. Democracia consolidada. Organizações da sociedade civil cada vez mais acreditada e forte, ditando os rumos da vida nacional juntamente com os poderes constituídos, com menos brilho para o legislativo, infelizmente.
As portas de 2010, com um novo governo se desenhando, consagrando à democracia cuja matriz principal é a alternância do poder, o Brasil pode encurtar essa distancia existente entre a TV paga e a aberta.
Por enquanto a classe menos favorecida assiste o banho de sangue proporcionado pela TV aberta que lhe martela a mente diuturnamente.
Leonai Garcia
É desastre daqui, assassinato dalí, estupro dacolá, rebelião e fuga de presos, enfim, é violência para ninguém “botar” defeito. “Recordo de um trecho da última entrevista prestada a uma revista, pelo genial, Paulo Autran: -” Não assisto televisão nem leio jornais. Prefiro os livros ”.
Por certo, a sua ojeriza tinha a ver com esse noticiário macabro veiculado no dia-a-dia pela TV aberta. Isso joga o astral de qualquer pessoa que assiste notícia sobre violência para baixo. Não tenho dúvidas. Por essas e outras é que a TV paga cresce em número de assistentes.
A programação é diferenciada proporcionando aos assistentes: educação e cultura nos seus diversos segmentos - cinema, literatura, política, geografia, matemática, zoologia, futebol, economia, história, religião, meio ambiente, etc.... Da minha parte, quase não assisto a programação aberta.
Em vez de o governo do PT tentar “amordaçar” a imprensa com estratagemas dignos de regimes ditatoriais, esse mesmo governo deveria agir no sentido de reduzir esta sangria desatada que é repassada a sociedade brasileira, com o único objetivo de crescer na preferência do público.
E crescem. Crescem na exata medida da desinformação dos seus assistentes. Crescem no meio das classes menos favorecidas. Uma prova: a fortuna amealhada pelo bispo Edir Macedo com o seu canal de TV.
Evidentemente, os que têm um pouco mais de condição pagam para ter o canal fechado e ignoram solenemente a TV “de graça”. Pelo andar da carruagem não há no horizonte, em curto prazo, nenhuma perspectiva de solucionar este problema da informação no Brasil. A saída é a educação do povo. Mas, isso leva tempo. Melhores condições de vida o que significa aumento do poder aquisitivo da sociedade, em conseqüência, melhor programação televisiva. O assistente é que decidirá o que a TV deve por no ar. É uma reação de baixo para cima. Leva tempo.
Um aspecto importante nisso tudo é a qualidade da imagem da TV a cabo. Não tem como comparar as duas. Chuvisco, listras, na aberta. Limpa, nítida e colorida na paga. O som também é diferenciado. Na paga, é límpido, sem ruídos. Na outra, ruídos que incomodam o telespectador.
O futuro do país é promissor. Petróleo da camada pré-sal. Divida externa equacionada. Ingresso no clube dos mais ricos. Democracia consolidada. Organizações da sociedade civil cada vez mais acreditada e forte, ditando os rumos da vida nacional juntamente com os poderes constituídos, com menos brilho para o legislativo, infelizmente.
As portas de 2010, com um novo governo se desenhando, consagrando à democracia cuja matriz principal é a alternância do poder, o Brasil pode encurtar essa distancia existente entre a TV paga e a aberta.
Por enquanto a classe menos favorecida assiste o banho de sangue proporcionado pela TV aberta que lhe martela a mente diuturnamente.
Leonai Garcia
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