quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Seriedade

No princípio o homem vivia ao leo, sem nenhum tipo de limites. A terra era de todos, até que surgiu a cabeça iluminada de John Locke no seculo XVII e o direito de propriedade.
Depois veio Montesquieau com as suas idéias e a divisão dos poderes, estanques e harmonicos: Legislativo, Judiciário Executivo. Eles compõem o tripé da Democracia.
O homem moderno vive sob o manto das leis. Se ferí-las, será punido, e ele tem plena consciência disso. Não importa a crueldade da mente assassina. Seja Elias Maluco ou o coronel sanguinário do Acre, Hildebrando Pascoal, aquele que "serrou" corpos de adversários. Todos têm consciencia disso. A lei disciplina a vida do cidadão.
Mas, ao que parece, não explicaram isso ao ex-prefeito João Henrique Pimentel, tanto que ele deixou a cidade de Macapá abandonada a própria sorte.
Resultado. O povo insubordinou-se, perdeu a noção de urbanidade, de respeito as leis, então a cidade transformou-se numa "corrutela bagunçada".
Tudo isso em nome de um populismo barato e absolutamente irresponsável.
O atual prefeito Roberto Góes (PDT) e a sua equipe tem a árdua missão de recolocar Macapá dentro da lei. Pois não é que eles estão conseguindo avançar nesse terreno numa velocidade surpreendente.
O centro comercial adquire ares de cidade organizada com o fim dos camelôs atrapalhando o transito de pedestres, praças e logradouros públicos limpos, urbanizados, e o mais surpreendente: Aumento da arrecadação municipal.
O secretário municipal de finanças Alan Sales anuncia que arrecadou-se nos 6 primeiros meses de 2009, mais do que os 12 meses do ano anterior.
O nome disso é seriedade no trabalho. O povo recolhe impostos e tributos se sente confiança no gestor, essa é a verdade.
Fico feliz com isso. Acredito numa cidade linda para as festas do fim de ano.
Leonai Garcia

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