Fui entrevistado hoje (20) pelo estudante Gustavo Costa Baia, 12 anos, aluno do 7º ano (6º série) do colégio Aquarela. Assunto: Poluição atmosférica. A ver com deposição de partículas de monoxido de carbono no ar, saídas de descargas de veículos que rodam no perímetro urbano das cidades.
Quem conhece o trânsito paulista sabe o que significa ficar parado num determinado cruzamento esperando o momento para atravessar a Avenida. P.ex: a avenida Ibirapuera.
Sente-se. Irritação ocular (coceira nos olhos e lacrimejamento), irritação da mucosa nazal com o ar quente penetrando nas fossas nazais, tosse com a eliminação de catarro amarelo e na higiene corporal (banho) as rolhas de sujeira expelidas do nariz (a popular bustela) ao assoá-lo.
Por quê? Milhões de carros circulando naquela cidade diariamente, emitindo toda a sorte de sujeira que polui o ar. O homem sofre esse tipo de agressão, inapelavelmente.
A poluição atmosférica provoca doenças: conjuntivites, sinusites, rinites, bronquites, que pode complicar-se. O jeito é ir ao médico especialista. Lá vai despeza!
O rodízio de carros com base na terminação das placas resolve em parte o problema. É que indivíduos de bom poder aquisitivo compram dois carros com placas de finais diferentes.
Solução ideal. Transporte coletivo de qualidade. Esta é a solução. Bons ônibus, metrô e trem.
Parabéns ao Gustavo e à sua escola pela iniciativa.
Leonai Garcia
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