Proveitosa. É o que se pode dizer da conversa com o Juiz João Bosco da 2ª Vara da Justiça Federal em seu gabinete de trabalho. Esse matogrossense adaptou-se muito bem ao Amapá e tem demonstrado amor de dedicação às suas causas.
A desapropriação dessa imensa pertencente a União administrada pelo Infraero no perimetro urbano da cidade é uma delas. Isso é tido como favas contadas.
No próximo dia 13 (quinta-feira) haverá audiencia na esfera judiciária federal para definí-la. O Infraero já se posicionou a favor da medida, o Comar, também.
São cerca de 600 hectares de terra firme, sem áreas de alagamento, que servirão para a edificação de prédios públicos (Justiça, Delegacia de Polícia, Centro de saúde, Hospital, etc...) e residencias, além da tão sonhada Rodovia Norte/Sul, que ligará a zona norte ao outro lado da cidade.
A propósito disso, o prédio da Justiça Federal naquela região, encontra -se em obras e a previsão de inauguração é 2011. A 1ª laje já está concluída. João Bosco afirma: - " Será um dos prédios mais bonitos e mais confortáveis do Amapá".
No entendimento do judiciário federal, a melhor solução é a transferência dessas terras para o município de Macapá, que terá a incumbência de loteá-los e negociá-los entre os interessados.
Leonai Garcia
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