sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O PDV do Nogueira

A imprensa publica idéia do prefeito de Santana, Sr. Antonio Nogueira - PDV para os seus funcionários. Um absurdo.
Perdido, após condenação há anos de cadeia por crime contra a sociedade - emissão fraudulenta de CNHs, Nogueira segue ladeira abaixo, rumo ao cáos, endossando idéia estapafúrdia, parida da cabeça de algum assessor.
PDV para os barnabés municipais. Parece fácil concretizar um plano de demissão voluntária.
Até parece que o caixa da PMS está abarrotado de dinheiro para indenizar funcionários de uma hora para outra. Este é um primeiro ponto.
Quem vive ou viveu a experiência do PDV do FHC sabe muito bem o que é PDV.
Outro ponto a ser analisado. Porque a PMS realizou recentemente concurso para o seu quadro de funcionários. Onde está o seu planejamento.
Infelizmente a constatação: o povo santanense não tem líderes. Todos os politicos que o representaram até agora são incompetentes.
Pior, tem criminoso no meio deles. P. exemplo: teve prefeito que arrecadou imposto de funcionários e não os recolheu a fazenda nacional. Ladrão.
Geovani Borges, Rosemiro Rocha, Judas Tadeu, e Antonio Nogueira, todos ruins. Todos péssimos adminstradores, infelizmente.
Santana carece de bons nomes para representá-la, afinal, é o 2º município do Amapá.
O ideal seria o sr. Antonio Nogueira renunciar ao cargo. Trata-se de um condenado, e a sociedade não respeita condenado. Essas pessoas ficam fragilizadas.
Que vergonha. Agora, com o ministério público no seu encalço é possível que saia alguma coisa de bom para o povo santanense.
A depender de Nogueira e da sua equipe.....
Infelizmente têm-se que fazer críticas ácidas como essa. O cargo de prefeito de Santana é público, logo......
Leonai Garcia

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

As trapalhadas do governo Lula

Tem razão o jornalista J.R. Guzzo que assina artigos na revista Veja, semanalmente.
De fato, o governo do presidente Lula em alguns momentos da sua trajetória "tropeça nas próprias pernas, como um bêbado".
Há incrustado nele, elementos, ridículos e atrazados, e que ainda vêem no estatismo o modo de fazer o Brasil prosperar. Débeis mentais!
A última deles é tentar aprovar a censura da imprensa nacional - sigla, PNDH-3. Antes, deram com os burros n' água com o tal CNJ (conselho nacional de jornalismo).
Essa estupidez foi jogada literalmente no cesto do lixo.
De novo, a inteligência nacional põe esta gentalha para correr, isso, independentemente, do congresso nacional, antro de picaretas capazes de aprovar tamanho desatino.
Não é demais lembrar que censurar a imprensa é uma herança maldita que brotou das mentes comunistas de: Lenin, Stalin, Trotsky e demais membros do politiburgo soviético.
Essa camarilha que matou milhões de pessoas em nome de um regime interpretado erroneamente em relação as idéias e Karl Marx.
A série de maluquices dos marcos aurélios garcias da vida, pensador do Lula, e do infeliz ministro das relações exteriores - Celso Amorim - que atropelou a liturgia do cargo, pondo na pasta, petistas sem curriculum, aos poucos aproxima-se do final.
Por essas e outros é que José Serra será o próximo presidente do Brasil.
Leonai Garcia

A ponte para Mazagão

O governador Waldez Góes (PDT) reuniu um grupo de jornalistas no Setentrião e os levou à conhecer a ponte sobre o rio Vila Nova.
É simplesmente maravilhosa a obra, que está adiantada, e que o povo do Mazagão tanto esperou.
Esse mesmo povo que tanto sofreu para chegar na capital. Antes, os barcos e catraias, depois, as balsas do Matapi e do Vila Nova.
Lembro que em 1976, pouco tempo depois de ter chegado aqui, fui ao Mazagão, na localidade Carvão, periciar um doente de leishmaniose a fim de aposentá-lo pelo Funrural.Transporte: barco.
Depois, as idas e vindas se tornaram rotina. Foram tantas que não dá para enumerá-las.
Fico feliz de ver uma obra começar e poder ver o seu fim.
Sim, porque, em breve poderemos utilizá-la nas visitas ao Mazagão.
A partir de Fevereiro de 2010 atenderei os doentes portadores de patologias respiratórias daquele municipio, graças a entendimentos com o prefeito José Carlos Marmitão e o scretário de saúde Zeca da Irene.
Por essas e por outras é que o governador Waldez Góes é favoritíssimo ao cargo de senador nas próximas eleições.
Leonai Garcia

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Tratamento do Câncer

Recebi e agradeço o convite para o coquetel de inauguração do IOM. Trata-se de uma nova clínica de tratamento do Câncer no Amapá.
O local de atendimento será na avenida Almirante Barroso, 1129, centro.
Desejo sucesso aos responsáveis pelo empreendimento.
A medicina amapaense requer avanços no tratamento do cancer.
Leonai Garcia

Humanismo

As entidades: Unimed Macapá, CRM, OAB, AMA, reuniram-se para arrrecadar alimentos, roupas e lençóis para enviá-los ao povo haitiano.
Trata-se de uma ação humanitária que faz parte do lado amavel do povo brasileiro.
O material arrecadado será remetido ao Haiti cumprindo trâmites legais. Assim, o amapaense também poderá participar desta cruzada, ajudando um povo sofredor desde a sua origem.
Convido os leitores do blog a doarem o que puderem aos nosso irmãos haitianos.
Leonai Garcia

Paulo Brossard

Pude ouví-lo no programa Tribuna da Cidade - 101.9 - FM. Na apresentação de Carlos Lobato.
Grande tribuno.
Homem que engrandece o país.
Agora aposentado das lides politicas e jurídicas, aonde chegou a ser Ministro da Justiça.
Sábio, assim como Jarbas Gonçalves Passarinho - paraense acreano que também destilou a sua sabedoria no congresso nacional.
Os dois travaram duelo verbal inteligente, profícuo.
Cada um defendendo suas idéias e convicções temporais.
Isso.
Nunca.
Nunca será esquecido pela inteligência nacional.
Está gravado na história.
Voltando ao gaúcho de boa cepa. Ouví-lo é como se estivesse assistindo a uma aula de português, de literatura e de história contemporânea.
Infelizmente, o congresso nacional deixou de produzir homens como eles.
Hoje, o congreso nacional é o reflexo de homens gananciosos, invejosos, rancorosos, malditos, abominados, corruptos.
Homens que nos envergonham: José Sarney, Wellinton Salgado, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Michel Temer, enfim....
Essa gente que não deveria estar no congresso, pelo tipo de mal que fazem a nação brasileira.
O rádio, sempre ele.
Proporciona momentos de rara beleza cívica.
Salve Paulo Brossard (jurista e político)
Salve Jarbas Gonçalves Passarinho (intelectual e político).
Os dois têm méritos na melhoria da vida do povo brasileiro.
Leonai Garcia

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Prevalece o bom senso

Ao que parece AL e GEA já chegaram a um acordo em relação ao orçamento do estado para 2010. Prevalece o bom senso.
Nossos deputados chegaram a conclusão de que o "buraco é mais em baixo".
A manobra tentada por eles de desestabilizar o Setentrião, "deu com os burros n' água".
Manda quem pode.
Obedece quem tem juízo.
A chave do cofre está com o executivo, então.....
Os que acreditaram vencer a queda de braço contra o setentrião, "quebraram a cara" e têm de se esforçar para não perder o mandato em outubro próximo.
Sabe-se que o prefeito da capital Roberto Góes (PDT) teve tudo a ver com os "entendimentos".
Pero que si, pero que non, a impressão reinante no meio vanguardista da capital é a de que em outubro de 2010 haverá uma dança de cadeiras na AL bem maior do que se imaginava antes.
O pessoal que já dava como "favas contadas" a definição de nomes para o quadro eleitoral, que está bem aí na porta, errou.
Errou feio nas suas confabulações e tratativas.
Tem gente com "bala na agulha" para essas eleições.
E o povo.
Bem, o povo melhora o conhecimento ano após ano.
Leonai Garcia

Bola de Seringa no Amapá


Solenidade de entrega dos livros à Prefeitura de Amapá. Na ocasião o prefeito Carlos Peba e o escriva autor da obra.

Leonai Garcia

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sabedoria edificante

- "O carater é como um rochedo, pode ter fendas por onde se infiltra a água. As fendas são eternas, mas, nem por isso a rocha deixa de ser indestrutivel".
Victor Hugo em "os miseráveis". Noutras palavras: o homem é falivel.
Garoto, fui criado por um pai severo. À época, não entendia a mensagem. Hoje, pai de filho, entendo-a, perfeitamente.
Havia excesso de zelo da parte dele, uma pessoa de pouca leitura.
Meu carater foi forjado assim:
1. Respeitar os mais velhos.
2. Não se intrometer na conversa dos mais velhos.
3. Não cobiçar o que é dos outros.
4. Não pedir emprestado nada de ninguém.
5. Defender seus interesses com garra e determinação.
6. Estudar, estudar muito
7. Não mexer nas coisas dos outros
8. Não perder nada
9. Não fumar
10. Não vagabundar
Não sou, nem quero ser modelo de virtude para ninguém.
Cobro dos meus filhos dignidade, esforço nos estudos e nunca, nunca se envolver com drogas.
Seria uma desgraça na minha vida ter um filho envolvido com drogas.
Victor Hugo comparou sabiamente o caráter do homem ao rochedo.
Os dois têm fendas, que são perenes, mas, os dois são indestrutíveis.
Aos 61 anos de idade, com filhos e netos, sou um sujeito feliz.
Leonai Garcia

Os tropeços da Liesa

Sabe aquela história do sujeito que não tem conteúdo e nem brilho, que não entende "patavina de nada", mas, que, achando uma brecha, penetra em espaços sagrados, e até que alguém o descubra e o ponha para fora do ambiente, fica lá, dando pitacos e enchendo o "saco" das pessoas.
Pois é assim que vejo a situação da presidente da Liesa, Sra. Maria José.
De repente, não mais que de repente, numa manobra esquisita, tomou as rédeas da agremiação carnavalesca Embaixada de Samba Cidade de Macapá, obra de R. Peixe.
De lá, com toda a sua malemolência assumiu a presidência da Liesa. Cá p´ra nós. Uma entidade falida.
A sua falencia veio a público no carnaval passado quando não fechou as suas contas.
Agora, em 2010, a presidente com a sua cabeça "brilhante" resolveu mexer em vespeiro e não se sabe porque cargas dágua, quis porque quis destronar Sucurijú do trono de rei momo.
Sucuriju é carnavlesco antigo. É homem humilde da zona norte e tem extensa folha de serviços prestados ao carnaval amapaense.
Desde o seu tempo de criança na Universidade de Samba Boêmios do Laguinho onde chegou a mestre-sala, substituindo o inigualável João Falconery de Sena, passando pela fundação da Escola de Samba Jardim Felicidade, até assumir o posto de Sacaca, por motivo de falecimento.
Em tempo o prefeito Robetro Góes chamou para sí a responsabilidade de mantê-lo no cargo agradando a comunidade do samba, desfazendo assim a tolice da presidente da Liesa.
Estamos às vésperas de inaugurar a cidade do samba. Precisamos de gente competente à frenta da Liesa.
A atual presidente não tem nenhuma condição para continuar no cargo.
Leonai Garcia

Demarcando o Amapá

O prefeito do Amapá Carlos Peba encontra dificuldades para pavimentar os 12 km de ramal que ligam a cidade à Br - 156, principal eixo rodoviário do Estado.
Esse ramal tem sido a dor de cabeça dos prefeitos daquele logradouro, considerando a pequena parcela de FPM que cabe ao lugar.
Em conversa com o prefeito Carlos Peba, sugerimos a desapropriação de uma faixa de terra no perimetro da BR, no território amapaense, e lá construir um posto avançado da prefeitura, ou outra estrutura interessante que demonstre a região, terras do município do Amapá.
Ora, sabemos que existem dois ramais ligando a cidade do Amapá à Br. O abordado antes e o outro, que passa por dentro da antiga Base Aérea.
O viajante desavisado passa por àquelas terras e não sabe que aquilo é o município de Amapá.
obs: a Br 156 encontra-se muito bem conservada.
Leonai Garcia

Bola de Seringa no Amapá

Estivemos no município de Amapá no último final de semana (23). Fomos entregar 30 exemplares do livro Bola de Seringa às escolas municipais (15) ao todo.
Nossa delegação foi muito bem recepcionada pelo prefeito Carlos Peba, o presidente da Camara municipal, vereador Maranhão, vereador Carlos Brito, empresários locais e da imprensa na pessoa da professora Áurea, que fez transmitir a solenidade para a toda a cidade através do prefixo 97.5 - FM.
Auditório da camara municipal lotado, com a presença de adultos, crianças e adolescentes que participam de uma escolinha de futebol.
Agora, o livro que conta a história do futebol amador do Amapá poderá ser folheado nos educandários do belo municipio do Amapá.
Leonai Garcia

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Tiro no pé

A Assembléia Legislativa do Amapá deu um "tiro no próprio pé" com esse orçamento do estado arranjado por eles. Pegou mal.
O povo está insatisfeito com essa manobra. A voz do povo é a voz de deus.
Agora o que se vê é cada um saindo de mansinho da enrascada querendo salvar a própria pele.
O povo está de olho. A cada ano que passa tem menos analfabeto no Brasil.
A cada ano que passa mais e mais pessoas atingem o terceiro gráu de ensino. Essa história de deputado ganhar eleição comprando votos está por um fio.
Dou um doce de cupuaçu à quem identificar o autor dessa idéia estapafúrdia da assembléia amapaense.
Nossos deputados estaduais precisam mostrar serviço em benefício do povo.
O que eles fazem pela população é muito pouco. Pior. Tem uns deputados presepeiros, petulantes, mal educados, que agem como se tivessem o "rei na barriga".
Na cabeça têm cabelos, apenas.
Inteligência que é bom.
Necas de pitibiriba!
Tem deputado que nunca usou a tribuna durante o mandato.
Gabam-se de ter a conta recheada de dinheiro.
Coitados!
Lamentavelmente tenho de dizer que muitos desses parlamentares utilizam a assembléia para ganhar dinheiro.
É gente sem profissão definida, então, fica mais fácil gastar uns tostões na campanha e se eleger deputado estadual, assim, durante 04 anos o sujeito tem emprego garantido.
Prefiro a intelectualidade à esses endinheirados tolos.
Por enquanto estou lendo "os miseráveis" de Victor Hugo.
A maioria dos nossos deputados não sabem o que isso.
Só sabem contar dinheiro.
Pobres coitados!
Tenho dito.
Loeonai Garcia

Os miseráveis

De volta a obra de Victor Hugo instigado pela miséria reinante em Porto Príncipe - Haiti.
Desta vez, os diálogos alí contidos e as narrações de personagens marcantes pré e pós revolução francesa são absorvidos com sofreguidão para gravar no encéfalo maravilhas a serem expostas nas incursões radiofônicas, coisa comum no meu dia-a-dia.
O poeta francês - par de france - íntimo de reis, descreve a miséria do seu povo (último quarto do século XIX) numa linguagem extasiante a ponto de levar o leitor às raias da adoração do homem pelo homem.
O prefácio é dele: -"enquanto houver sobre a terra ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis".
As primeiras 60 páginas dedicadas ao Bispo de Digne, Charles Bienvenu Myriel um santo homem que convive com a pobresa do seu tempo, mas, que, nem de longe se aproxima da desgraça vivida pelo povo haitiano.
Ler "os miseráveis" de vez em quando, faz parte do polimento mental do escriba para que possa falar com o seu público mais e melhor.
Ao todo são mais de mil páginas distribuidas em dois tomos que serão sorvidos gota a gota nos dias que se seguem.
Leonai Garcia

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Entendimento à vista

Hoje de manhã (21) conversei, rapidamente, com o deputado Eider Pena (PDT) na chefia de gabinete do governador Waldez Góes (PDT) na presença do Dr. Luiz Góes.
De saída, disse-lhe que não poderia se manifestar contra o interesse do partido (PDT) que apóia o seu presidente regional, no caso, o Governador Waldez.
Eider disse estar chegando de viagem e que estava alí para conversar com o governador e ver no que poderia ajudar.
São os ares do entendimento pairando no Amapá.
Leonai Garcia

PT x PSDB

Começa a esquentar a briga entre PT e PSDB.
Pomos da discórdia: Sergio Guerra - presidente dos tucanos e Ricardo Berzoini - presidente e dos petistas.
Na berlinda: Dilma Roussef, candidata pelo PT à presidência da República.
Sobre a ministra "mãe do PAC" foi lançado o adjetivo - mentirosa. Pegou. Já pegou.
É que a ministra se auto-intitulou mestra e doutora pela UNICAMP. Depois foi provado que ela não era nem uma coisa nem outra. Absurdo.
É essa pessoa escolhida pelo PT para perder a eleição de outubro próximo para o PSDB.
José Serra blindado, cala diante do tiroteio.
É só o começo da briga pela presidencia da República.
Leonai Garcia

Falência do legislativo

O poder legislativo nacional precisa de uma profunda reformulação de conceitos, urgentemente.
Do jeito que está não pode mais ficar. Os escândalos se sucedem, sucessiva e estratificadamente.
O senado federal, instância maior, passou por enorme bombardeio midiático envolvendo o seu presidente - José Sarney, num mar de lama. Haja lama!
A câmara federal, as assembléias legislativas e os vereadores não ficam por baixo. Decepcionam, também.
Esse último de Brasília, parece ter "entornado o caldo".
O poder judiciário brasiliense saiu à caça dos deputados distritais, tirando-lhes o direito de continuar legislando naquela casa.
Até agora foram afastados 08 deputados, incluindo o seu presidente - Leonardo Prudente (sem partido) e mais 2 suplentes.
O governador Jose Roberto Arruda corre sério risco de ser cassado, também.
Isso é bom para o povo brasileiro. É didático.
Não esquecer que estamos em ano eleitoral.
Tomara o povo brasiliense dê um exemplo ao país, elegendo homens probos para governá-lo.
Leonai Garcia

Premio merecido

Os estudantes secundaristas do Amapá concederam o premio 2009 de melhor jornalista ao companheiro de emissora Carlos Lobato, da rádio 101.9 FM.
É que todas as manhãs das 07:00 horas até as 08.30 horas o eixo Macapá-Santana escuta o programa Tribuna da Cidade, apresentado por ele, acompanhado de Humberto Moreira, Olímpio Guarani e Raul Mareco.
Antes, tinha Paulo Silva que mudou de prefixo.
A rádio Cidade, 101.9 FM tem a responsabilidade de informar a maior parte da população amapaense sobre o que acontece no dia-a-dia, daí, a preferência popular.
O programa Tribuna da Cidade junta ao bom jornalismo um público crescente. Crescente na medida em que assuntos de interesse público são levados ao ar com responsabilidade, conhecimento de causa e respeito ao ouvinte, que acorda cedo para ouvir aquilo que pode nortear o seu dia-a-dia.
Quantas medidas foram tomadas ou então reformuladas pelo poder público após a veiculação de uma notícia pelo rádio, que interessa a população.
Muitas vezes o poder não sabe o que o povo quer ou então aquilo que precisa.
A imprensa existe para preencher esse vácuo.
Carlos Lobato e equipe preenchem com sabedoria e conhecimento esse espaço.
Parabéns!
Leonai Garcia

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Um jogador viciado em drogas

Vivendo no meio futebolístico há muitos anos ouso opinar sobre o caso da punição imposta pelo STJD ao jogador de futebol Jobson, do Brasiliense.
02 anos afastado dos gramados. É uma punição didática, no meu modo de ver, na medida em que repercurte em todo o mundo, na prática.
Sou daqueles que já viu muita coisa nesse meeio de viciados em drogas.
Há os usam como recreio. Apenas se distraem, consumindo maconha, cocaína, heroína, crack e outros tipos.
Há, no entanto áqueles dependentes "brabos", que não podem viver sem cheirar, nem levar uma picada ou outra tipo de consumo.
Esses são dígnos de pena. Não tem moral nenhuma. Falta-lhes compostura. Sã doentes na acepção do termo.
Esse tipo de gente é tão vulgarizada, que serve aos instintos bestiais de quem quer que seja, desde que lhes dê algo em troca da sua diginidade.
Esse rapaz tem 20 anos. Não tem pai. A familia é desestruturada conforme depôs na TV o treinador do Botafogo, Estevam Soares.
Quando Jobson voltar a atuar será apupado pela torcida adversária como um "drogado".
Tomara que o clube que o contratar após a punição lhe dê apoio psicológico para que possa superar as adversidades.
Se de fato esse rapaz superar a sua mazela, de dentro do seu próprio time haverá alguem que sairá em sua defesa. Do contrário!
Lembram do caso do Josimar. Brilhou na seleção brasileira, depois saiu do Botafogo para clubes do interior do país, sem nenhuma expressão.
Sumiu do mundo do futebol devido o seu envolvimento com drogas.
Acho correta a punição e que este moço tenha o apoio necessário para sair desse mundo maldito das drogas.
Leonai Garcia

O treinador Zico

O maior ídolo rubronegro dos últimos tempos foi demitido do Olimpiakos, clube grego, pela internet.
É provavel que os dirigentes gregos não quizeram lhe falar frente a frente a razão da dispensa.
O fato é que a titude grega não foi a ideal, apesar de menos traumática.
Se levarmos em consideração a carreira de treinador de Zico, nem se compara com a carreira de jogador vencedor.
Ele andou pelo Japão, não venceu.
Andou pela Rússia, ídem.
Pala Turquia, ídem, ídem.
Agora na Grécia, também não vingou.
Detalhe: quatro meses de trabalho.
Só quatro meses.
Até parece que estamos no Brasil, onde treinador é sacado do time sem mais nem menos.
Rico, Zico tem mais é de curtir a sua família e mudar o rumo da sua prosa.
Para quê este homem quer mais dinheiro.
Para quê.
Vai curtir o teu dinheiro Zico e deixa a vida te levar!
Não inventa de treinar o Flamengo.
Leonai Garcia

A vida no Cairo

Ao assistir um documentário sobre "A Cidade dos Mortos", no Cairo, capital do Egito, senti a necessidade de me aprofundar sobre um assunto intrigante.
A porta se abriu com a publicação de "A menina da cidade dos mortos", de um escritor europeu que conheceu a pequena egípcia em suas andanças naquele cemitério secular que abriga mais de 12 mil pessoas.
É uma vida desgraçada. Pessoas moram em mausoléus edificados pelas famílias abastadas seguindo os costumes faraônicos. Lá depositam seus mortos.
Uns tem água encanada, outros nem isso. As instalações sanitárias...
Sem ter onde morar e sob as "vistas grossas" das autoridades, os pobres vão invadindo essas catacumbas e lá se alojam, junto com filhos e até netos. Dividem o ambiente de miséria como se fosse uma casa.
É um lugar sombrio. Desconfortável. Tétrico. Desumano. Pavoroso.
Vez por outra os verdadeiros donos vão ao logradouro depositar seus mortos. Afastam as pedras de mármore e no fundo do buraco depositam os defuntos enrolados em panos, seguindo a tradição muçulmana.
Sobre tais pedras as crianças brincam inocentemente no dia-a-dia.
Os pais, analfabetos na maioria, desempregados ou subempregados, com muitos filhos, vivem de esmolas. Regra geral os filhos tem mente embotada.
Causa: alimentação precária.
A ignorância persegue esse povo. Exemplo prático: a circuncisão praticada tanto em meninos quanto em meninas.
A experiência contada pela garota é "sanguinária". Coisa de gente bárbara. O barbeiro da esquina é o cirurgião que amputa o clitóris das adolescentes.
Detalhe: Esta obra é recente.
Fala em cinema, teatro, internet, blog, e outros avanços da tecnologia.
Valeu ler mais alguma coisa do povo muçulmano.
Antes, lí a história de uma somali, de uma paquistanesa, de uma afegã, de uma iraniana.
Agora: de uma egípcia.
Em todas as leituras a ignorância existente no seio da religião muçulmana.
Leonai Garcia

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ato médico

A camara dos deputados aprovou por unanimidade no dia 21 de Outubro o projeto de lei que cria o Ato Médico.
O próximo passo será a votação no senado e de lá subirá para a sanção presidencial.
É incrível como se complicam as coisas neste país.
Ora gente. A medicina é uma profissão milenar. Dela derivam mais de uma dezena de outras atividades profissionais, todas vertentes da profissão médica.
O interessante é que as demais atividades da área da saúde estão regulamentadas. Só a profissão médica é que não tinha regulamentação. Pode uma coisa dessas?
O que se viu no decorrer disso tudo foi alguns profissionais querendo se passar por médico sem que em seu curriculum estudantil constasse tal preparação.
Ainda bem que o senado votará a matéria no primeiro semestre deste ano (2010) e então as coisas ficarão definidas.
A missão de fazer diagnóstico e tratar doentes é exclusivo do médico. Só dele!
Não é demais lembrar que nos dois extrremos da vida.
Por exemplo: ao nascer uma criança é o médico quem emite o documento comprovando o fato.
Se o sujeito vai a óbito. É o médico quem assina atestado para liberar o corpo para o sepultamento.
Então, fazer o diagnóstico e tratar o enfermo são requisitos do médico.
Leonai Garcia

Sarney na mídia

O Jornal Folha de São Paulo, edição de hoje, trás notícia de que a Fundação José Sarney que existe ou existia no Maranhão desviou dinheiro de patrocínio da Petrobras: R$ 1.3 milhões.
Essa mesma noticia foi publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, ontem.
A entidade que leva o nome do senador José Sarney, do Amapá, emitiu notas frias para justificar o investimento feito pela estatal nesse montante.
O senador presidente do congresso se justifica: "Não tenho nada a ver com a administração dessa fundação".
Sabe-se que a tal fundação está "ferida de morte" por perda de credibilidade. Tudo isso aconteceu após a série de escândalos envolvendo o nome do seu patrono, em passado recente.
Leonai Garcia

Eleição no continente americano

O continente americano passa por mudança de comando. Primeiro foram os americanos do norte com a eleição de Barack Obama, nos EUA.
Agora, vem Sebastian Piñera, no Chile e da Colombia virá o próximo presidente.
Espero que não seja Álvaro Uribe, apesar do seu bom governo. Ele enfrentou e venceu em vários rounds os guerrilheiros assassinos das Farc.
Mas, em pleno século XXI, não há mais lugar para "salvadores da pátria". A alternância de poder faz bem para a democracia.
Em Outubro será a nossa vez. Das urnas sairá o novo presidente brasileiro. Tenho o meu candidato: José Serra.
Nosso país centraliza as atenções no continente sulamericano, prova de que estamos fazendo muito bem o dever de casa.
Escândalos existem como esse de Brasília, mas a justiça agiu acatando o pedido de afastamento do presidente da camara legislativa local feito por um cidadão.
Como estamos em ano eleitoral é certo que o povo brasiliense descartará o atual governador José Roberto Arruda, homem ligado à corrupção.
No Amapá tambem teremos eleição geral.
Tenho o meu candidato a governador, senador, deputado estadual e federal.
Estou esperando a hora de propagá-los aos quatro cantos do estado.
Leonai Garcia

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Novo presidente chileno

Finda a eleição chilena, o vencedor foi o candidato de oposição, Sebastian Piñera com 58,1% dos votos, contra seu oponente, ex-presidente Eduardo Frei, apoiado nesta eleição pela atual presidente Michele Bachelet. Frei obteve 48,1% dos votos.
O novo presidente tem o desafio de manter o país sem dívida externa e credor liquido, feitos conseguidos pelas administrações anteriores.
É alternancia do poder, a máxima da democracia. É iSso que desejo para o meu país. Não acredito em salvadores da pátria.
Michele Bachelet após um excelente governo, deixará o comando do país em Março próximo, mas, antes, quer inaugurar o Museu da Memória do Chile.
Coisa de presidente moderno e ligado na atualidade.
O Brasil é o maior parceiro comercial do Chile, na America Latina.
Parabéns povo chileno!
Leonai Garcia

Ypiranga fora de seletiva - 2010

Dito em tom peremptório pelo seu presidente, deputado estadual Edinho Duarte: - " O Ypiranga não vai participar de nenhuma seletiva organizada pela FAF para o futebol profissional 2010".
Após essas declarações que já devem ser do conhecimento dos dirigentes da FAF é de se buscar uma saída honrosa para a questão. O futebol amapaense não pode se dar ao luxo de deixar de fora do campeonato um clube de tradição e de muita torcida.
Em seguida, disse mais Edinho: -"Para o campeonato de 2009: Oratório, Independente e Santana Clube participaram de alguma seletiva?
Quem conhece a roda do futebol sabe que la na frente os clubes hão de encontrar uma saída honrosa e possamos ter um belo campeonato, afinal, 2010 é ano de Copa do Mundo.
Leonai Garcia

Trapalhada

Esta Liesa não tem jeito.
Sem ter o que fazer, nem mesmo a prestação de contas dos anos anteriores, agora, inventou de "secar " Rei Momo, Sucurijú. Coisa de quem não tem o que fazer.
Em tempo foi barrada pela ação do prefeito Roberto Góes que pôs fim ao complô contra o humilde artista do carnaval de tantos anos.
Talvez os integrantes da Liesa não saibam, mas RG conhece a vida de Sucurijú, e muito, afinal, por algum tempo foi o presidente da escola de samba Jardim Felicidade a qual o Rei Momo é filiado.
Ainda bem que o período de mandato dessa diretoria está no fim.
Ainda bem!
Tomara que a nova diretoria faça renascer a Liga das Escolas de Samba do Amapá.
A cidade do samba está em obras.
Precisamos de bons dirigentes para o nosso carnaval.
Leonai Garcia

Livro para as crianças

O livro Bola de Seringa que conta a história do futebol amaador amapaense, aos poucos chega nos quatro cantos do Amapá.
No próximo sábado (23) serão entregues ao prefeito municipal do Amapá - Carlos Peba, 24 volumes, correspondentes a 12 escolas municipais daquela região.
Logo estaremos no Oiapoque e no distante Vale do Jari (Laranjal e Vitória do Jari) com a mesma incumbência.
Leonai Garcia

sábado, 16 de janeiro de 2010

A tragédia do Haiti

O programa O Mundo em Debate de sábado (16) explorou o terremoto do Haiti de maneiras distintas, até porque os depoentes vêem e pensam o mundo de acordo com o seu prima pessoal.
Gibran Santana (artista plástico) relembrou Guernica, quadro do famoso pintor espanhol Pablo Picasso que retratou com pincéis o horror da guerra civil espanhola (1930).
Antonio Luiz, humanista e jornalista, sofreu ao comentar a pobreza haitiana mesmo antes da tragédia, falando da alimentação daquele povo: bolinhos de terra, fritos com azeite e água.
Bira, viajado pelo mundo também falou da sua tristeza de ver cenas dantescas daquele povo centro-americano.
De minha parte, como médico e jornalista e dentro da medicina com uma passagem pouco demorada na medicina legal, expressei meus sentimentos sobre aquele povo amaldiçoado, não sei porque.
Independentes desde 1804, até hoje patinam na miséria absoluta, prova da sua incompetência de viver livres.
Infelizmente, essa é a constatação.
O mundo sofre ao ver os de corpos mutilados jogados pelas ruas de Porto Príncipe exalando o odor pútrido da decomposição cadavérica.
Alguem ligado a arte (pintura) há de retratar esse quadro tendo o cuidado de lhe dar um tratamento humanizado para não ferir brutalmente a sensibilidade do homem, e o mundo possa ver essas imagens, séculos adiante sem asco.
Leonai Garcia

Falcão no Amapá

O ex-centro avante Bira, que brilhou no Esporte Clube Macapá, Internacional de Porto Alegre, Clube do Remo (PA), e Atlético Mineiro (BH), além do Guadalajara do México, anunciou no ´programa "O Mundo em Debate" deste sábado (16), a presença em Macapá, no próximo mês de Março, do seu colega de Inter, Falcão (Paulo Roberto Falcão) ex- meio campista da seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1982, na Espanha, além de uma bela passagem pela Itália onde foi coroado "Rei de Roma".
A presença de Falcão será para conhecer a região, ministrar um seminário sobre Copa do Mundo, o futebol em sí, e divulgar seu livro recentemente lançado, do qual Bira faz parte pela sua passagem pelo colorado dos pampas.
É interessante salientar que Bira faz parte da crônica esportiva do Amapá atuando pela Rádio 101.9 - FM.
Estaremos juntos nessa empreitada, juntamentente com a Federação Amapaense de Futebol, o prefeito Roberto Góes e o jornalista Mário Tomaz.
Leonai Garcia

Esportes - Justiça Desportiva suspende Parazão

Pará - O campeonato paraense acaba de ser suspenso por uma decisão da Justiça Desportiva.O Tribunal de Justiça Desportiva do Pará tomou a decisão ao analisar o pedido de exclusão do Cametá do campeonato, que foi pedida pelo Castanhal, através de uma ação cautelar.O mérito da causa será julgado na próxima sexta-feira, onde será decidido se o Cametá deve ficar no campeonato. Segundo o advogado do Castanhal, Hamilton Gualberto, a suspensão é benéfica aos torcedores que não terão prejuízos em relação a jogos que podem ser depois anulados.
Clay Sam

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Povo desgraçado

Sabem aquela história da República das Bananas.
Pois é. Assim, é o Haiti, cuja capital Porto Príncipe enfrenta mais uma tormenta.
Um terremoto devastou 10% do seu território miserável, que abarca 27 mil km quadrados.
Povo pobre, desnutrido, que come bolo de terra para saciar a fome e que vive na sua grande maioria (67%) abaixo da linha da pobreza. A renda percapita desses miseráveis é de U$ 560.00 o que equivale a R$ 977.00.
Detalhe. É a mais antiga República das Américas. Libertou-se do domínio francês em 1804, após uma revolta de escravos liderados por Toussant L´Overture, portanto já se passaram 206 anos.
É a Republica mais antiga da América e também, a mais miserável, a mais corrupta, a mais ignorante e tudo o que não presta.
Agora com o terremoto, corpos entulham as ruas exalando o odor fétido da decomposição cadavérica - cenário ideal para Dante Alighieri descrever.
O que este povo fez de mal para a humanidade para padecer tanto?
Para fechar com chave de lata.
Lata velha e enferrujada.
O Haiti serve de túmulo para uma das criaturas mais expressivas do Brasil e do mundo no campo da paz.
A médica pediatra e humanista.
Zilda Arns.
Até quando o povo haitiano vai sofrer desgraças.
Até quando meu deus!
Leonai Garcia

Livros para a meninada

Foram entregues ao Prefeito Roberto Góes (PDT) e à secretária de Educação Prof. Conceição Medeiros, 162 volumes do livro "Bola de Seringa" para serem distribuídos nas 81 escolas do município de Macapá - zona urbana e rural.
A solenidade ocorreu nas dependências da Secretaria de Educação no bairro do Beirol com as presenças dos ex-jogadores Aldo e Bira, cujas biografia enriquecem a obra.
Leonai Garcia

Glicério Marques

Hoje é dia do aniversário do Estádio Glicério Marques - 60 anos. Seu idealizador e realizador foi o governador Janari Gentil Nunes.
Norman Percival Joseph Davis foi o autor do primeiro gol.
Roxinho, foi o jogador amapaense que marcou pela primeira vez um gol no Glicerão.
O prefeito Roberto Góes (PDT) entrega a ordem para a reforma e ampliação das dependências do Glicério Marques: gramado, alambrado, cabines de imprensa, vestiários, arquibancadas com cobertura, etc...
Parabéns ao futebol do Amapá.
Parabéns Glicerio Marques.
Leonai Garcia

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Janari Nunes e o Glicério Marques

Amanhã (15) o Estádio Municipal Glicério de Sousa Marques completará 60 anos de existência.
Sabem quem foi o idealizador e realizador dessa obra: Janari Gentil Nunes, um nome esquecido pelas autoridades deste jovem estado do Amapá.
Inauguração - 15 de Janeiro de 1950. O historiador Nilson Montoril de Araújo tem em seu poder material impresso e fotográfico sobre o feito. Coisa rara.
Gente. Está na hora de resgatar o valor da vida e da obra do governador Janari Gentil Nunes, cujos restos mortais repousam num dos cemitérios do Rio de Janeiro. O seu lugar é aqui.
Foi aqui que ele fez história. Foi aqui que ele fez a sua grande obra. Foi aqui que a sua genialidade criativa floresceu e o seu amor pelo Brasil despontou com ardor digno dos grandes estadistas.
Dói saber que o nome de Janari Nunes está relegado a uma rua do distante bairro do Infraero - não se sabe se é 1 , 2 ou 3.
Mirem-se no exemplo do Pará que homenageou Magalhães Barata, dando-lhe o nome para uma das principais avenidas de Belém, substituindo a palavra Independência por Magalhães Barata.
Joaquim Cardoso de Magalhães Barata é nome de Museu e de um município da zona do salgado.
Guardadas as devidas proporções Janari fez aqui o que Barata fez no Pará.
Com um detalhe.
O Pará foi fundado em 1616, no dia 12 de Janeiro pelos portugueses - liderados por Francisco Caldeira Castelo Branco.
O Amapá (território) foi fundado em 13 de Setembro de 1943, e Janari foi o seu primeiro governador.
Glórias ao Estádio Glicério de Sousa Marques.
Glórias à memória do governador Janari Gentil Nunes.
Leonai Garcia

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Roberto Góes para o governo

O que se conversava nos bastidores pode acontecer. O prefeito Roberto Góes (PDT) sair candidato a governador, com o apoio do atual, Waldez Góes, do mesmo partido.
É uma questão de lógica. Se fizerem uma pesquisa, e o nome de Roberto Góes for incluído na tabuleta, inevitavelmente, a sua escolha será em percentuais confortáveis.
Tudo a ver com a sua administração frente a PMM. Duvido que alguém ponha em dúvida a sua capacidade de realizar um bom trabalho para a população.
O que a administração anterior deixou de fazer, a atual faz com competência, de sobras.
Trânsito sinalizado e humanizado, praças embelezadas, arrecadação aumentada, organização do setor imobiliário com redução de tributos e impostos, educação com alimentação e material escolar para as crianças de baixa renda, limpeza da frente da cidade com retirada de camelôs que infernizavam a vida do cidadão contribuinte, complexo de bares e lanchonetes que mudaram a estética da beira-rio.
Tudo isso é ação do governo municipal em apenas 1 ano de administração.
Sou daqueles que defendem a sua candidatura, sem pestanejar.
Leonai Garcia

Professora Risalva

Adeus professora Risalva Freitas do Amaral. Uma das reservas da educação amapaense dos bons tempos. Em Abril completaria 90 anos. Faleceu ontem (12), em sua residência na Avenida Duque de Caxias, esquina com a Rua Hamilton Silva - centro.
Sou colega de turma de um dos seus filhos o neurologista Stélio Freitas do Amaral, de mente privilegiada.
Formamos na Faculdade de Medicina do Pará, da Universidade Federal em 1975 - 8 de Dezembro.
Dela só tive belíssimas infoirmações. O seu curriculum é prodigioso, daí a perda irrreparável.
Mestra, escritora, poetisa, mãe, esposa, enfim, tudo de bom desses atributos a professora Risalva possuia e leva consigo para o túmulo no cemitério de N. S. da Conceição, no centro da cidade.
O blog resgistra com imenso pesar o seu passamento.
Condolências à familia enlutada.
Leonai Garcia

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O reitor e a literatura


Reitor da Unifap, Prof. Dr. José Carlos Tavares adquriu 10 volumes da obra "Bola de Seringa" de nossa autoria e as doou à biblioteca da instituição, como prova de que acredita nesse tipo de literatura.

Esse material servirá de consulta para os estudantes da instituição. Essa foi uma das intenções de produzir uma obra sobre a vida amapaense.

O autor sente-se feliz com a atitude da reitoria que respalda um trabalho desenvolvido com base em valores locais.

Leonai Garcia

Equipe do mundo em debate


Os jornalistas Marco Antonio e Antonio Luiz e o artista plástico Gibran Santana compõem o programa o Mundo em Debate.
São 15 anos levando a notícia o entretenimento e um jornalismo que tenta ser o melhor para instruir o povo amapaense.
A direção é do escriba.
Leonai Garcia

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Vexame

14 x 0. Foi o placar do jogo Santana Clube (AP) X Santo André (SP). Se fosse a favor do Santana, tudo bem, mas, foi o contrário. Os paulistas "lavaram a burra" como se diz na gíria.
É mais um vexame com o qual temos de conviver no meio futebolistico brasileiro. Escore assim, tão dilatado, está fora de moda. Mas, nossos dirigentes insistem em nos proporcionar espetáculos tristes, dessa natureza.
Interessante é que na véspera da viagem para São Paulo, o presidente do Santana Clube (Gerson Fernandes), o treinador da equipe e os jogadores estiveram na festa de fim de ano da ACLEAP, na AABB, e se mostraram dispostos a honrar o nome do estado.
Na hora da verdade, tomaram 19 gols em três partidas e não marcaram nenhum.
Até quando vamos ter de suportar a galhofa dos outros centros do mundo do futebol em relação às nossas equipes.
A copa de futebol júnior de São Paulo é uma competição de alto nível, dela saíram craques para a seleção brasileira - Falcão é um exemplo.
Lamento muito uma apresentação desastroza como esta.
Infelizmente!
Leonai Garcia

Reeleição na Unifap

O Reitor da UNIFAP, Prof. Dr. Jose Tavares é candidato a reeleição naquela instituição de ensino.
Pelo que fez até o momento, o seu nome é o mais indicado para continuar a gerir os destinos daquela instituição de ensino superior - a mais importante do estado.
Agora, com um diferenial, o curso de medicina, conseguido pelas articulações do reitor a nível federal.
A propósito disto, o professor Tavares disse na Rádio Cidade - 101.9 FM, com todas as letras, que a Assembléia Legislativa do Amapá não tem nada a ver com concretização do curso de Medicina aqui.
Ora, todos sabem da minha ligação com a ciência e a com a literatura, logo, quero que os meus leitor4es saibam que apóio a reeleição do professor Jose Tavares para continuar à frente da Unifap.
Leonai Garcia

Remember Barata

Espero que os leitores do blog tenham apreciado um pouco da história do Pará. A minha curta relação com a maior figura da política paraense.
Tive o prazer de ususfruir um pouco da vida deste homem brilhante.
Leonai Garcia

sábado, 9 de janeiro de 2010

Magalhães BArata - 50 anos depois

Dele tenho as mais belas e as mais tristes recordações da minha infância. A última é marcante. Terrível. 1959. Tinha 11 anos de idade. Numa bela manhã ensolarada, no Grupo Escolar Augusto Montenegro. Dia 29 de Maio, do rádio veio a notícia fatídica.
Acabara de falecer na residência governamental da Avenida Dr. Morais, no bairro de Nazaré, o governador Joaquim Cardoso de Magalhães Barata. Vítima de Leucemia. Belém acompanhava o seu sofrimento que não durou muito e chegou a fim naquele mês de Maio.
O Pará parou. De norte a sul e de leste a oeste. A consternação foi geral. O rádio, sempre ele, acompanhando os preparativos do corpo para o velório que aconteceria no salão nobre do Palácio da Cabanagem, na Cidade Velha.
A multidão começou a se deslocar para aquele logradouro que teve a praça em frente completamente tomada por gente de todas as raças e credos. Homens e mulheres, crianças e idosos, enfim, uma verdadeira babel que até hoje se mantém viva na minha mente.
Repito. Tinha apenas 11 anos e cursava o 4º ano do curso primário. A sala de aula da escola ficava à esquerda de quem entra. Por uma escadaria de concreto revestida de mármore e um corredor suspenso à uns 2 metros do chão e de grades nas laterais, chegava-se ao santuário escolar.
A mestra. Professora Osmarina. Morena forte, na meia idade, tendendo a obesidade, de cabelos negros e crespos, e de estatura acima da média impunha a disciplina na turma.
Carismática, experiente, recebeu inúmeras visitas dos alunos na sua residência, na travessa 14 de Março, próximo ao pronto socorro municipal. Isso após o fim do ano escolar.
Voltando ao obituário de Barata. A cidade de Belém assumiu o velório na sua plenitude. Admiradores e adversários sentiram o golpe. Uns compungidos, outros, aliviados. É que Barata tinha a fama de proteger os pobres. O choro convulsivo de homens e mulheres invadiu ruas e avenidas, becos e travessas da cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará.
Luto geral.
A fila para ver o corpo embalsamado de Barata em câmara ardente, interminável. O caixão envolto na bandeira do Pará sob aquela luz mortiça rodeada de grinaldas e coroas no salão principal do palácio da Cabanagem foi cercado por militares vestidos a caráter e de olhares serenos e compungidos. Políticos pertencentes a sua militância e a família, pouco numerosa, completou o quadro de intenso pesar.
Mesmo garoto, levado pelos meus pais fui ao velório de Barata e não perdi um detalhe daquela solenidade fúnebre que enlutou o meu estado. Tudo grandioso para a minha mente de menino. Os olhos atentos e a mente aguçada gravaram tudo daquele ambiente de dor.
A partir de determinada hora da tarde saiu o cortejo, de pés, em direção ao cemitério de Santa Isabel, situado no bairro do mesmo nome. Distância enorme, mas, a massa humana, se comprimiu em todo o trajeto, levando o caixão com o corpo sem vida do seu líder até a ultima morada aonde chegou ao cair da tarde.
Nesse dia, tive a primeira sensação de sensação de liberdade na minha vida. Meus pais me liberaram para acompanhar o cortejo fúnebre. Saída do Palácio Cabanagem. O esquife envolto na bandeira do Pará foi colocado após um ritual marcante sobre uma pequena carreta improvisada e seguiu das escadarias do palácio até a Rua Manoel Barata, dali até a Avenida Presidente Vargas onde dobrou à direita no sentido do edifício Manoel Pinto da Silva, ali chegando, avançou pela Avenida Nazaré, passando ao lado da Basílica de N. Senhora de Nazaré e atingindo a Avenida Independência de outrora, passando pela residência governamental, indo até a Avenida José Bonifácio, onde dobrou novamente à direita seguindo até o campo santo onde seria enterrado.
Foram horas de percurso, como se o povo quisesse manter o seu líder na face da terra por mais tempo, mesmo morto. Um acontecimento fascinante acima de tudo. Naquele dia 30 de maio de 1959, a multidão que seguiu o esquife com Barata em seu interior, rivalizou com o espetáculo do Círio de Nazaré.
Os raios solares começavam a rarear no horizonte quando o caixão chegou à frente do cemitério. O badalar dos sinos anunciou a chegada do corpo de Magalhães Barata para o seu sepultamento. Desespero. Choros convulsivos. Palmas. Declarações de amor. Salvas de tiros, enfim, toda essa emoção tomou conta do povo paraense naqueles minutos de intensa dor.
Com muito esforço, o caixão chegou até a sepultura localizada no lado esquerdo do portão principal do logradouro, onde repousou numa base de madeira para que o povo ouvisse os discursos de despedida. Lembro bem de Hélio Gueiros e de Luiz Geolás de Moura Carvalho, seu substituto.
O povo acotovelando-se uns aos outros entre, e sobre os mausoléus do entorno da cova de Barata queria ver a cena derradeira: o caixão baixar à sepultura. Assisti aquilo com a inocência dos 11 anos de idade. Cenas que nunca esquecerei.
A volta para casa até que não foi difícil. Morávamos no bairro do Telégrafo Sem Fio, muito distante do cemitério. Os homens do governo providenciaram ônibus para levar o povo de volta aos lares. Cheguei em casa, já, com a noite fechada.
Este foi o fato mais importante da minha vida de garoto. A morte e o sepultamento do general Joaquim Cardoso de Magalhães Barata.
Mas, antes, disso tudo acontecer, pude vê-lo e até ouvir seus discursos nos comícios das praças do bairro do Telegrafo. É que morávamos às proximidades da sede do PSD – na Avenida Senador Lemos, e, vez por outra, o Barata ia lá para visitar os correligionários.
Lembro do Sr. Carvalhinho. Homem de estatura mediana, magro, cabelos negros e lisos, bancário e que morava no “conjunto residencial dos bancários”, em frente ao Grupo Escolar Augusto Montenegro onde estudei, localizado na travessa Magno de Araújo, entre a Rua do Una e a Avenida Senador Lemos.
Seu Carvalhinho é que agendava as visitas de Barata no Telégrafo. Numa dessas, ganhei dele uma moeda. Noutra, um afago na cabeça me estimulando a estudar.
A vida do General Barata é de longe a mais importante do Pará. Tanto que jornalistas (Lucio Flavio Pinto, Augusto Barata), escritores (Carlos Roque, Ernesto Cruz), a memória do senado federal e do governo do Pará publicaram obras sobre a sua vida.
“Um mito que resiste ao tempo”. Palavras de Augusto Barata para defini-lo. De fato. Barata resiste ao tempo. Escrevo isso 50 anos depois, embalado pelo sentimento de cultuar os meus líderes. Morreu pobre. Teve todas as terras do Pará nas “mãos”. Diferente dos políticos de hoje, verdadeiros malfeitores da nação – vide a vida de José Sarney, Barata morreu pobre para o desespero dos seus críticos, maldosos e cretinos.
Fatos interessantes e que marcaram a minha memória os revelo agora. Sobre a Policia Civil. Esta força de segurança pública tinha toda a cobertura do governador contra ladrões. Surge aí a figura do temível Delegado Dantas Brasil - Chefe de Policia. Um dos mitos que cerca a vida de Barata é que ele mandava para o Cotijuba, de vez em quando, os ladrões e os autores de crimes perversos eram embarcados, também, nos barcos com direção à ilha. O detalhe é que os criminosos ficavam pelo meio do caminho dentro de sacos de sarrapilheira contendo pedras.
Os comerciantes portugueses, a maioria em Belém daquela época – iam a loucura com Barata, quando resolviam aumentar o preço do arroz, feijão, açúcar, ou outro qualquer gênero alimentício. Barata mandava baixar o preço na hora. E a sua vontade tinha de ser respeitada. Senão...
Sobre a educação. O caso da sua correligionária que o ajudou a eleger-se no seu interior. Ele deu a ordem ao secretário particular que anotasse o nome daquela senhora e a nomeasse para um cargo na escola local. Depois de vascular a vida da mulher o secretário lhe disse: governador esta senhora é analfabeta. E ele, sem perder a pose tascou: -“Então nomeia e aposenta”.
Da política, ainda lembro das “troças” muito cantadas pelas ruas de Belém: “Assunção, Barata, não”. “Assunção, Barata, não”. “Assunção, Barata, não”. Outro: “Oh! Xente que bicho é esse é barata, pega na chinela e mata”. “Oh! Xente que bicho é esse é barata, pega na chinela e mata”. Isso invadiu o Pará de ponta a ponta. Era a campanha da oposição à Barata.
É que em 1950, disputaram a eleição para o governo do Pará o general Joaquim Cardoso de Magalhães Barata pelo PSD, e o marechal Alexandre Zacarias de Assunção (CDP) uma coligação de partidos, UDN, PST, PL, PSP, PRT. Assunção ganhou a disputa, por uma diferença mínima (582 votos). Cinco anos depois, 1955, Barata (PSD), volta à disputar a eleição, desta feita o adversário foi Epílogo de Campos (UDN). Barata venceu a eleição, também, por uma diferença mínima pouco mais de 1 mil votos.
Barata foi interventor do Pará desde 1935 ate meados de 1945. Época da ditadura Vargas. Período em que cristalizou a sua liderança por todo o estado. O seu governo foi voltado para as classes menos favorecidas. Isso lhe custou adversários ferozes.
Um deles, o mais importante o jornalista Paulo Maranhão dono do jornal “Folha do Norte”, o de maior tiragem no Pará, à época. Paulo Maranhão não lhe deu trégua enquanto viveu. Para se contrapor ao jornal de Maranhão, Magalhães Barata criou O Liberal. Hoje, o jornal de maior circulação no norte do país, sob outra direção, é claro. Assim, podia defender-se dos ataques ferinos da “Folha do Norte”.
Ao morrer Joaquim Cardoso de Magalhães Barata nascido em 12 de Junho de 1888, em Val de Cães – Belém - deixou um legado que passou inicialmente por Luiz Geolás de Moura Carvalho, seu substituto, depois, outros políticos usando o seu prestígio elegeram-se para os diversos cargos existentes na republica brasileira.
Hoje, Barata dá nome a uma das avenidas mais importantes da capital paraense, que inicia no mercado de São Brás, a antiga Avenida Independência. Tem o museu Magalhães Barata, onde são vistos as suas indumentárias e os apetrechos usados no governo do Para, e dá nome a um município da zona bragantina. O município de Magalhães Barata.
Barata é um dos mitos paraenses que fez a minha cabeça. Morreu pobre, quando tinha todo o território paraense ao seu dispor. Sua trajetória é muito diferente de uns e outros que mancham a vida política brasileira com uma ganância sem limites.
Leonai Garcia

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Memória - Magalhães Barata e diploma

Estou em fase de conclusão da minha percepção sobre a vida e morte do estadista Joaquim Cardoso de Magalhães Barata, o maior político do Pará de todos os tempos.
Interventor e governador paraense e, acima de tudo, líder e orgulho de toda uma geração que antecedeu a minha.
Seus feitos na capital e interior do Estado do Pará é motivo de histórias e estórias que encantam os que delas tomam conhecimento.
Fui e sou fã de Magalhães Barata.
Espero que voces gostem do material em elaboração.
.................................................................................................
Em tempo: recebí a declaração de conclusão do curso de Jornalismo pela Faculdade Seama. Colação de gráu em Março, próximo.
Leonai Garcia

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O trânsito e a emergência no Amapá

O Hospital Pronto Socorro Osvaldo Cruz atende as vítimas de acidente de trânsito, da capital, e de todo o interior, e arredores, nos casos de complicação.
Do Oiapoque ao Laranjal do Jari e até (Almeirim - Pa), quando o caso complica, o doenté é trazido para esta casa de tratamento de emergência.
É que lá, há equipamentos e médicos treinados em casos graves de lesões craneanas, raqui-medulares, traumato-ortopédicas, e outras especialidades da medicina que não existem em municípios interioranos.
A maioria sai vivo. Uns, com sequelas: amputados, paraplégicos, tetraplégicos, perda ocular, enfim, outros, saem direto para o velório, após os exames de praxe da Polícia Técnica e Científica.
O registro é feito no setor de arquivo, onde o sr. Erivaldo Silva (estatístico), cuida do serviço numa máquina de datilografia manual - Olivetti. Raimundo Coelho, de família tradicional é o responsável pelo setor, localizado, na parte de trás do hospital.
Vejam os números dos acidentados e lesionados:
a. acidentados e lesionados em 2004 - 3158
b. acidentados e lesionados em 2005 - 3035
c. " " " 2006 - 2877
d. " " " 2007 - 2550
e. " " " 2008 - 3365
f. " " " 2009 - 3355
Mortos em acidentes de trânsito registrados no Hospital de emergências Osvaldo Cruz:
a. registrados em 2006 - masculino - 24 + feminino - 10 : total - 34
b. registrados em 2007 - masculino - 17 + feminino - 10 : total - 27
c. registrados em 2008 - masculino - 18 + feminino - 04 : total - 22
d. registrados 2009 - masculino - 17 + feminino - 03 : total - 20
Comparativo entre acidentes de transito com lesões entre 2008 e 2009:
2008 - 2009
janeiro - 258 - 268
fevereiro - 238 - 270
março - 325 - 255
abril - 282 - 251
maio - 236 - 281
junho - 275 - 305
julho - 210 - 212
agosto - 284 - 280
setembro - 275 - 274
outubro - 367 - 317
novembro - 300 - 298
dezembro - 315 - 343
A expectativa é a de que no final do ano em curso (2010) os numeros sejam menores, devido a sinalização da cidade promovida pela atual administração da PMM.
Leonai Garcia

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Futebol do Amapá - Biló

Ele nasceu no dia 18 de Julho de 1938, no Formigueiro - pedaço de terra localizado por detrás da Igreja Matriz de São José. É de se imaginar o que era aquilo naquela época, antes do advento do Território Federal do Amapá.
Na pia batismal recebeu o nome de Benedito do Carmo Tavares. Filho de José Rosa Tavares e de Maria do Carmo Tavares. No frigir dos ovos, Biló é paraense.
A família é tradicional no Amapá. Extremamente católica, então, assistir as missas, regularmente, fazia parte do dia-a-dia.
Fala com carinho e respeito dos padres: Vitório Galliani, Jorge Basili e padre Dário. Diz Biló com o semblante risonho: - " A gente só jogava se participasse da missa".
Assim cresceu o menino Biló, nas cercanias da Igreja Matriz e do campo de futebol existente no seu entorno, na, atual, praça Veiga Cabral.
Bom de bola, juntamente com os irmãos Faustino e Jangito, foram atraídos para o Juventus Esporte Clube, agremiação que surgiu no seio da Igreja.
Dessa época lembra do time do Juventus (1961): Wanderley (goleiro), Raminho, Cremildo, Biló e Celio Paiva; Branco e Haroldo Pinto; Pretote, Zezé, Pereira e Lacerda.
Nesse mesmo ano, foi compor o time do CEA Clube num confronto contra o Payssandú de Belém, cujo técnico Gentil Cardoso se encantou com o seu futebol e o levou para a capital paraense, para atuar no grêmio de "suíço".
Ora, o Payssandu tinha sido campeão paraense de 1961 e no ano seguinte, com uma equipe forte disputou o bi-campeonato, o que conseguiu diante da rival Tuna Luso Brasileira.
O time: Jorge Baleia (goleiro), Oliveira, Zé Ferreira, Biló e Edilson Delegado; Mangaba e Quarentinha; Fernando Malvão, Estanislau, Vila e Ércio. Reservas: Maurício, Paulo Malvão, Carlos Alberto, Fiuza, Elcio, Macedo e Mamaca.
No ano seguinte Biló voltou ao Amapá. É que o seu contrato de 6 meses venceu, e houve dificuldades para renová-lo, então, resolveu retornar à terra e ao Juventus Esporte Clube, sua casa.
O detalhe é que Biló atuou apenas 6 meses pelo Payssandú, mas, até hoje, seu nome é lembrado pela torcida bicolor como um zagueiro clássico, daqules que não dá chutão prá cima.
De novo, no Amapá, Biló continou a sua trajetória de jogador de área, zagueiro pela esquerda. Nessa condição enfrentou as equipes do Sport clube do Recife e o Maranhão Atlético Clube, sendo que no jogo contra os maranhenses, marcou um gol de falta. Local: Estádio Glicério Marques.
Ao todo, Biló atuou pelo Juventus durante 08 anos. Antes de ir para o Payssandú e depois, ao voltar para o Amapá. Pendurou as chuteiras em 1966.
Esta é a história de Biló, um dos maiores zagueiros do futebol amapaense.
Biló encontra-se em tratamento de uma enfermidade crônica, tendo o apoio total da sua família e encontra-se em franca recuperação.
A sociedade amapaense, o escriba no meio dela, torce pela sua recuperação.
Leionai Garcia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Viagem no tempo

Decorria o ano de 1961 e eu, menino, 13 anos de idade, começava a minha vida na Escola Industrial de Belém, na 1ª série de curso secundário, hoje, denominado, 2º gráu.
Pois bem. No 1º dia de aula, Março de 1961, a turma da 1ª série recebeu o uniforme completo para enfrentar o ano escolar.
Camisa de tecido fino, cor, caque; calça da mesma cor, um pouco mais escura e mais grossa. Sapato preto de couro e de cadarços. Bermudas e camisas em tecido azul celeste, de mescla, grossa, para uso nas oficinas; short azul escuro, com listras laterais em branco, e o indefectivel, tênis azul marinho, conga, de cadarços.
Como o leitor pode perceber, a memória está intacta. Perfeita. Lembro até da fila, da manhã, no pátio, em frente as oficinas de artes manuais, onde até há pouco esse material estava guardado.
Chefiando a entrega o seu Boanerges, o inspetor da escola. Homem austero, de bigodes e de baixa estatura, atarracada. Ao seu lado, o Olavo. Um negro, magro, alto, mais tarde apelidado de "morcego", o que lhe fazia ir a loucura!
Êta viagem de memória.
Pois bem. Fiz esta viagem, mentalmente, hoje de manhã, nas dependencias da escola Jardim Felicidade I, de responsabilidade da prefeitura Muncipal de Macapá.
É que lá, o prefeito Roberto Góes, perante uma multidão, fez a entrega de milhares de cestas de alimentos para os alunos da rede municipal da zona norte da cidade.
O alimento é fundamental para que o aluno apreenda sua lição com maior proveito. A mente nutrida é sadia e capaaz de gravar os ensinamentos repassados pelos professores.
Fico feliz de ver a estudantada da periferia ser alimentada pelo poder público. Assim produziremos cidadãos de primeira categoria. Com o tempo, que espero não seja muito, não será mais necessário doar alimentos.
O aluno bem nutrido será o cidadão do amanhã e terá condições de lutar por um emprego dígno, capaz de prover alimentos à sua prole.
Leonai Garcia

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Unifap / 2010

O Doutor José Carlos Tavares, reitor da Unifap é candidatíssimo a reeleição na instituição. Até pouco tempo não lhe passava pela cabeça tal intenção, mas, levado por acontecimentos no seio daquela academia, resolveu mudar de atitude. Bom para todos. É muito forte a sua candidatura. Trunfo: curso de medicina.
Por falar em curso de medicina, o Doutor Tavares, amapaense da gema, não reconhece nenhum mérito na atuação do deputado federal Bala Rocha (PDT) e no deputado estadual Dalto Martins (PMDB) em fazer funcionar o bendito curso de medicina. É que ambos andam falando na mídia que têm a ver com o funcionamento de um curso numa universidade federal.
Sempre achei estranho tais afirmativas, por saber das dificuldades que são inerentes a qualquer atitude a ser tomada no seio de uma entidade de ambito federal.
Este assunto e outros avanços na UNIFAP serão tratado no próximo sábado (09) no programa O Mundo em Debate, quando o Reitor Tavares será o entrevistado principal.
Os dois deputados em questão são médicos, logo, não podem falar do que não lhes compete.
Estamos em ano eleitoral e uma afirmativa sem sustentação pode ser um "tiro no próprio pé".
Precisamos de representantes de credibilidade, tanto na assembléia legislativa quanto no congresso nacional.
Não vale ludibriar o povo!
Leonai Garcia

domingo, 3 de janeiro de 2010

Pra frente Brasil

Virou o ano.
Estamos em 2010.
Eleições gerais no país. De presidente da República a deputado estadual.
A perspectiva do país a nível internacional é boa. Nem se fala mais em "dívida externa". Isso é coisa do passado.
A sequência de governos do PSDB e do PT foi extremamente benéfica ao país e a adoção da Lei de Responsabilidade Fiscal, retirou dos políticos "cretinos" a capacidade de colocar o substituto em situação crítica, no assunto - finanças.
Esse foi um dos avanços do governo tucano, que conseguiu aprovar no congresso um antídoto contra os corruptos.
Apesar disso, ainda há casos escabrosos de corrupção atormentando a vida nacional - mensalão do PT e esse caso do DEM brasiliense.
Antes não havia a tecnologia para documentar as "estripulias", hoje, não, hoje o indivíduo instala equipamentos de última geração, grava e depois espalha pelas TVs do mundo.
Coisa repugnante, assistir àquele pastor orando abraçado aos comparsas, agradecendo ao deus "dele" pela grana conseguida.
O que dizer das cenas do presidente da câmara distrital pondo dinheiro nas meias.
Só falta a justiça livrá-los de condenações.
Sou daqueles otimistas.
Creio numa mudança para melhor das assembléias legislativas - os almofadinhas aos poucos, perdem lugar.
Creio numa melhor representação do congresso nacional que passa maus bocados perante a opinião pública - 40% a repele.
Assim, também, penso em relação aos governos estaduais e a presidência da República.
O Brasil a partir de 2010 há de nos dar orgulho.
Os índices de educação melhoram.
Parabéns ao atual governo.
Um país educado não dá lugar para "cretino".
Leonai Garcia

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Final de ano

Dia 1 de janeiro de 2010. A cidade amanheceu calma. Pouco trânsito nas ruas. A madrugada anterior foi muito movimentada. Milhares de pessoas se dirigiram para a beira-rio afim de assistir a tradicional queima de fogos, por sinal - belissima.
Pude apreciar a verdadeira onda humana, como procissão, andando em direção ao Trapiche Elieser Levi e à Fortaleza de São Jose, das 20:00 horas em diante.
O trânsito congestionado na Candido Mendes, muito bem orientado pela PM, que dava preferência ao pedestre - o dono da noite e da madrugada.
Ao que me consta a violência foi mínima em Macapá, fruto do bom trabalho de prevenção executado pelas forças de segurança, ã frente, a Polícia Militar, EMTU e os demais órgãos responsaveis pela segurança,
Ao longo do último dia do ano, recebí inumeras ligações e mensagens de amigos e admiradores, o que me deu condições de refletir que o ano novo promete mais vitorias. Então. Que venham!
Em familia - filhos e netos - curti as primeiras horas de 2010.
Fã assumido de Jose Serra, o próximo presidente do Brasil. Assim, o pais se livrará dessa praga chamada PMDB - um covil - que tanto mal faz a nação.
Aqui no Amapá. alguns de seus seguidores, com cargos eletivos, colhem mais e mais adversários, o que mais tarde se traduzirá em encurtamento de carreira política, por sinal, pouco produtiva, em termos sociais.
Pode ser que seja benfazeja no aspecto econômico e financeiro para o interessado, coisa de gente pobre de idéas e de conhecimento.
Tem gente que se acha o dono do mandato, como se fosse perene - ledo engano.
Já vimos deputados de outrora amargarem o ostracismo, depois: Aluizio Padeiro, Nilde Santiago (falecido), Jarbas Gato, Adonias Trajano, Milton Rodrigues, Cassiano Monteiro, Hildo Fonseca, João Queiroga, Raimunda Beirão, Jorge Sousa vai no mesmo caminho, etc.
Esse pessoal metido a besta, que olha os outros de cima para baixo como se fosse o "rei da cocada preta", vai passar, e o Amapá vai continuar a sua trajetória.
A Assembléia Legislativa, também!
Leonai Garcia