Vive-se no Amapá, nas primeiras horas da manhã de hoje (03), a interrogação.
O que o vice governador Pedro Paulo (PP) dirá na sua entrevista coletiva, marcada para daqui há pouco.
Ávido por novidades e apto a esclarecer os fatos, mais a frente, me arrisco a analisar o que poderá acontecer no bendito auditório da coletiva.
Se ele fica. Se saí. Se disputa o governo, ou se vai para o TCE.
São as duas saídas mais prováveis. A outra, é inimaginável.
O vice largar tudo e se recolher ao seu consultório. Isso é praticamente impossível de acontecer, mas.... Pode.
O que se comenta nos bastidores é que houve acordo entre o governador Waldez Góes (PDT), o presidente da AL, Jorge Amanajás (PP), e o próprio (Pedro Paulo).
A saída é o Tribunal de Contas do Estado, que por sinal tem duas vagas abertas com as aposentadorias de Raquel Capiberibe e de Pinto Garcia - homem que zombou de nós o quanto pôde.
Dizem que mora em Angra dos Reis - RJ, curtindo o salário que ganha ás nossas custas - presente do irmão, ex-governador do Amapá, Gilton Garcia.
Voltando ao assunto Pedro Paulo, essa arrumação é a que mais se adequa a realidade local.
Feito isso, Waldez Góes se elege senador, Jorge Amanajás aumenta suas chances de vencer a eleição ao governo, enfim; Roberto Góes seguirá em seu governo municipal e a prosperidade social será mantida no Amapá.
São 10:10 horas, esse é o quadro até agora.
Leonai Garcia
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