De todos os problemas que os socialistas se proponham a resolver, pondo de lado as utopias e os misticismos, dois deles são principais:
O primeiro: produzir a riqueza
O segundo: distribuí-la
O primeiro contém a questão do trabalho.
O segundo, a questão do salário.
No primeiro problema, trata-se do uso das forças.
No segundo, a distribuição dos resultados.
Do bom uso das forças vem o poder político.
Da boa distribuição dos resultados depende a felicidade individual.
Por boa distribuição é preciso entender, não distribuição igual, mas, distribuição equitativa.
A primeira igualdade é a equitativa.
Dessas duas coisas combinadas, poderio público no exterior e felicidade individual no interior, resulta a prosperidade social.
Prosperidade social quer dizer homem feliz, cidadão livre, nação grande.
Isso tudo foi pinçado do livro "os miseráveis" escrito por Victor Hugo e publicado em 1862.
Agora, em 2010, vemos o que está acontecendo na Venezuela, onde o ventríloquo chamado Hugo Chaves montado numa utopia chamada bolivarianismo se pôs a "peitar" os dois problemas sem condições de resolvê-los.
Resultado: O país entrou em parafuso.
Reduziu a produção da riqueza (petróleo) e distribui a miséria ao seu povo. Falta-lhes, água, energia elétrica, alimentos, etc...
Detalhe: A Venezuela é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.
Não demora muito, o coronelzinho de meia tigela vai cair. Não tem jeito para ele.
Seus compatriotas já se articulam com essa intenção: derrubá-lo.
Mortes já aconteceram nas ruas de Caracas. Estudantes foram os mártires.
Aqui no Brasil (Marco Aurélio Garcia) e no Amapá em particular (militantes do PSOL) apoiaram as ações "doidas" do Hugo Chaves. Lembro muito bem disso.
Esse pessoal "retrógrado" é que quer governar o Brasil.
Os acho e sempre os achei, uns idiotas.
Está aí a burrice do Chaves para esse pessoal ver onde se chega com essa maluquice de comunismo e socialismo.
Não existe essa de distribuição por igual. Existe sim distribuição equitativa.
Quem produz mais, recebe mais, o contrário é verdadeiro.
Leonai Garcia
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