O Brasil é um país que luta para promover o estado de bem estar social aos seus habitantes, também chamado de prosperidade social que subentende: homem feliz, cidadão livre e nação forte.
Pois bem. Quando publiquei neste blog o material que o leitor leu nos últimos dois dias em relação a ameaça do INNEURO à Unimed Macapá, quero deixar bem claro que não sou, nem nunca fui contra a presença de estrangeiros aqui.
Mas, daí a me submeter à caprichos de certas pessoas não nascidas aqui, aí já é demais, isso não aceito de maneira nenhuma.
Há um tom de ameaça, sim, no documento assinado pelo médico Alejandro Cadena à Unimed Macapá. Isso não pode acontecer e a classe médica não pode aceitá-la calada, inerte. Tem, sim, de reagir.
Não sou nem nunca fui empregado de pessoa física. Não uso a minha força de trabalho para enriquecer a ou b. Uso-a em benefício da sociedade em geral.
Desde que me formei, entrei para o serviço público mediante concursos: Ministério da Saúde e GEA.
Além da minha atuação no serviço público, aderi a Unimed Macapá há mais de 20 anos.
Sou cooperado, sim, mas, não empregado de quem quer que seja.
Ajudamos o Haiti há algum tempo, perdemos vidas preciosas naquele país miserável. Antes, ajudamos o povo da Faixa de Gaza, no célebre conflito do Oriente médio entre Egito e Israel. Alí, também perdemos vida de brasileiros.
Aceitamos estrangeiros aqui, devidamente qualificados, e os prestigiamos, mas, admitir ameaças dessas pessoas, isso não.
Acima de tudo a soberania nacional. Tenho plena consciência da soberania do meu país, um dos mais desenvolvidos da América Latina.
O Dr. Alejandro deve medir bem as suas ações, sob pena de ser isolado pela classe médica, afinal, o ser humano não sofre apenas de doenças neurológicas.
O organismo humano sofre de doenças neurológicas, renais, pulmonares, cardíacas, hepáticas, ósseas, ginecológicas, etc....
A Cooperativa Unimed não pode ser refém de ninguém.
leonai Garcia
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