Cuba, a Ilha da Morte

Faleceu na terça-feira passada, o dissidente cubano Orlando Zapata Tamoyo, prisioneiro do regime ditatorial de Fidel Castro e sua camarilha desde 2003, simplemente por discordar dos rumos políticos que a “ revolução cubana “ tomou. Como Orlando, 200 prisioneiros ainda se encontram nas prisões da ilha sofrendo os horrores imposto pelo regime titatorial. O Dissidente morreu vítima da greve de fome a que se submeteu para protestar contra o tratamento desumano que as prisões cubanas impõe aos prisioneiros políticos. Basta lembrar que as visitas dos familiares são proíbidas e que nem siquer uma biblia pode entrar na prisão. Orlando cumpria sentença de 36 anos por crimes como “ derespeito, desordem pública e resistência “ .
Por ocasião da visita do Presidente Lula à ilha, Orlando Castro, irmão e “ herdeiro “ do ditador, respondeu aos jornalista que quem matou Orlando Zapata foi os Estado Unidos, responsável pelo embargo financeiro à ilha. O presidente Lula quando indagado pelos jornalista respondeu que nâo foi procurado por parente algum do prisioneiro e que nada podia fazer. Na verdade as autoridades cubanas sabiam da greve de fome de Zapata e nada fizeram o suficiente para salvá-lo. A Anistia Internacional disse que o ato de Zapata reflete o desespero dos prisioneiros políticos em Cuba. Enfrentando uma sentença de prisão prolongada, o fato de Orlando Zapata Tamayo ter sentido que não tinha outra saída disponível para ele, além de se matar de fome em protesto, é um indício terrível da contínua repressão dos dissidentes políticos na Ilha da Morte.
Somos conhecedores que as ditatudas não trouxeram contribuição alguma para a humanidade, pelo contrário, somente sangue, lágrimas , dor e atraso econômico como se pode verificar em Cuba.
O que mais aborrece é saber que existem intelectuais e políticos brasileiros, como Lula, que defedem o regime cubano como um modelo a ser implantado na América Latina. Basta ver o que o doidão do Hugo Chaves está fazendo na Venezuela com a sua revolução bolivariana para termos uma idéia do que vai acontecer brevemente naquele país ou melhor, já está acontecendo.
Como pessoa sensata quero, neste pequeno espaço, expressar o meu repúdio à carnificina implantada em Cuba pelos pourra-loucos da familia Castro.
Izidoro Figueiredo - Economista Izidorof@ig.com.br