terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O estado ideal

O economista Mailson da Nóbrega publica artigo na Revista Veja na sua última edição sob o título "Estado forte".
Nele, há uma sequencia de dados que põem abaixo a idéia de que estado forte na economia é a solução para os problemas do mundo, como pregam socialistas e afins.
Isso nunca deu certo - os exemplos estão aí para quem quizer ver.
Cuba e Venezuela, países latino-americanos, exemplos de "estado forte" na economia, vivem à míngua. Antes, a Venezuela de Hugo Chaves oxigenava a sua parceira, Havana, com dólares em profusão.
Agora com a derrocada da produção petrolifera caribenha associada a falta de víveres, energia elétrica, e água potável os cubanos voltarão a viver na penúria de antes, graças ao regime atrazado implantado alí por Fidel.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. O estado deve se imiscuir em assuntos nacionais até determinado ponto. Dai em diante o mercado é quem regula a vida.
Em momentos de crise, aí, sim, cabe ao governo exercer a sua liderança não permitindo a anarquia grassar no país, regulando o mercado, a produção, tudo, enfim, que mantenha a nação em ordem.
Foi o que se viu nos EUA, recentemente, por ocasião da crise economica que se abateu sobre o povo norte-americano.
O presidente Barack Obama ajudou empresas, financeiramente, ajudando-as a sair do cáos, causado por elas mesmas. Este socorro foi providencial.
Os americanos saem do atoleiro, aos poucos, e a roda da economia já começa a apresentar números animadores.
O ideal é vivermos sob o estado moderno, democrático, que exerça as suas atribuições na sociedade sem excessos. Que possa garantir a ordem, a segurança, o respeito ao direito de propriedade e aos contratos.
Um estado que cuide da saúde e da educação da população, e que mantenha a previdência social saudável; um estado que invista na ciência e na tecnologia, bases sólidas de uma nação grande. É assim que vejo o meu país.
Infelizmente ainda temos de aturar maus brasileiros em pontos chaves da nação. Mas isso passa. O esclarecimento da nação os fustigará para lugares sombríos.
Leonai Garcia

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