O Advogado, Claudionor Soares, Delegado de Polícia e dirigente da escola de samba Maracatú da Favela fez graves denúncias no programa radiofônico do jornalista Carlos Lobato, hoje (19), contra dirigentes da escola de samba Piratas da Batucaca, acusando-os de corrupção de jurados em carnavais passados.
Claudinor citou o nome de dois deles: o primeiro de nome "Dorimar", bacharel em direito e professor universitário, também conhecido como "Ney", que é sobrinho de um diretor da escola do bairro do Trem.
Outro nome citado: "Leonardo", pertencente a agremiação esportiva Padre Vitório Galiani, também, ligada a Piratas da Batucada.
Segundo Claudionor Soares, o jurado Ney, participou de todos o0s carnavais ganhos no sambódromo pela Piratas da Batucada. Segundo ele, a sua presença só foi detectada por membros da Maracatu da FAvela, tempos depois.
Isso fez brotar a idéia do enredo: "Nem tudo o que amarela é ouro", numa alusão aos títulos conquistados irregularmente pelos piratistas.
Já, Leonardo, foi o autor da façanha de de derrotar o Maracatú num carnaval, com a sua nota. É, que, sendo o último jurado a ter suas notas apuradas, atribuiu 6,5 ao Maracatú e 10 ao Piradas da Batucada.
Até aquele momento a escola verde-rosa liderava a apuração com 2,5 pontos à frente. As notas de Leonardo deram o título ao Piratas e rebaixou Maracatú para o 3º lugar, ficando Boêmios do Laguinho em 2º.
São acusações graves que devem ser levadas em consideração por quem de direito, afinal, agora, em 2010, a jurada Cristina Nogueira prejudicou tanto Maracatú quanto Boêmios, atribuindo-lhes notas 9,1 no quesito mestre-sala e porta-bandeira, já Piratas da Batucada ganhou 10.
É estranho.
Muito estranho.
Leonai Garcia
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