A imprensa nacional já expõe a mazela detectada no seio da SEED pelo MP do Amapá. A Folha de São Paulo na sua edição de sábado (20) publicou a noticia das irregularidades na educação amapaense, conseqüentemente, o mundo conhece as
A equipe do MP se debruçou sobre as denuncias levando 9 meses para apresentar o resultado das investigações. O tal foro privilegiado do secretário de educação – José Adalto Bitencourt fez com que o rol de denuncias fosse remetido ao chefe do MP, Dr. Yaci Pelaes.
Em sã consciência o governador Waldez Góes (PDT) tem a responsabilidade de afastar o titular da SEED até que os fatos sejam esclarecidos – assim manda a coerência.
Fatos como esse atestam a dificuldade de se administrar um município, estado, ou nação. Os detentores de cargos de confiança, ás vezes, se perdem na função e tropeçam nas próprias pernas, prejudicando a credibilidade do governante, o legítimo dono do mandato, afinal, ele é que foi votado nas urnas.
A segunda-feira se aproxima e a expectativa da sociedade é a de que o titular do MP aja de acordo com o que o caso requer: pedido de prisão dos acusados, para o bem da sociedade.
A maçaroca de documentos coletados pelo MP inclui uma série de irregularidades, tipificando diversas agressões a lei o que exige punição exemplar, afinal, desvio de dinheiro público, logo, logo, será considerado crime hediondo, sem direito a fiança, conforme o projeto do governo federal que tramita no congresso.
A impunidade que prospera há tanto tempo no país está com os dias contados. O caso José Roberto Arruda é emblemático disso.
A imprensa faz a sua parte levando ao conhecimento das autoridades os avanços e recuos da sociedade. Suas glórias e mazelas. Isso faz parte da natureza humana.
Cabe ao poder judiciário colocar o país dentro de um quadro de justiça social mediante aplicação da lei, sem privilégios a transgressores.
Leonai Garcia
A equipe do MP se debruçou sobre as denuncias levando 9 meses para apresentar o resultado das investigações. O tal foro privilegiado do secretário de educação – José Adalto Bitencourt fez com que o rol de denuncias fosse remetido ao chefe do MP, Dr. Yaci Pelaes.
Em sã consciência o governador Waldez Góes (PDT) tem a responsabilidade de afastar o titular da SEED até que os fatos sejam esclarecidos – assim manda a coerência.
Fatos como esse atestam a dificuldade de se administrar um município, estado, ou nação. Os detentores de cargos de confiança, ás vezes, se perdem na função e tropeçam nas próprias pernas, prejudicando a credibilidade do governante, o legítimo dono do mandato, afinal, ele é que foi votado nas urnas.
A segunda-feira se aproxima e a expectativa da sociedade é a de que o titular do MP aja de acordo com o que o caso requer: pedido de prisão dos acusados, para o bem da sociedade.
A maçaroca de documentos coletados pelo MP inclui uma série de irregularidades, tipificando diversas agressões a lei o que exige punição exemplar, afinal, desvio de dinheiro público, logo, logo, será considerado crime hediondo, sem direito a fiança, conforme o projeto do governo federal que tramita no congresso.
A impunidade que prospera há tanto tempo no país está com os dias contados. O caso José Roberto Arruda é emblemático disso.
A imprensa faz a sua parte levando ao conhecimento das autoridades os avanços e recuos da sociedade. Suas glórias e mazelas. Isso faz parte da natureza humana.
Cabe ao poder judiciário colocar o país dentro de um quadro de justiça social mediante aplicação da lei, sem privilégios a transgressores.
Leonai Garcia
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